|
Candidato(a): Katariny Parreira de Oliveira Alves |
Orientador(a): Fabio Rogerio | Mestrado em Fisiopatologia Médica |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 29/11/2024, 14:00 hrs. |
Local: Sala Amarela FCM |
Banca avaliadora
| Titulares Roger Frigerio Castilho - Presidente Alexandre Leite Rodrigues De Oliveira Luciana Ramalho Pimentel da Silva- FCM-UNICAMP
| Suplentes Simoni Helena Avansini - Faculdade de Ciências Médicas / UNICAMP
|
|
ADAPTAÇÃO PARENTAL À DEFICIÊNCIA DE MÃES DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL E MÃES DE CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNITA PELO ZIKA VÍRUS
|
Candidato(a): Ana Carolina Franzolin Araujo Rezende |
Orientador(a): Regina Yu Shon Chun | Doutorado em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação |
| Apresentação de Defesa |
Data: 03/12/2024, 08:30 hrs. |
Local: Anfiteatro do prédio do Pós (já reservei) |
Banca avaliadora
| Titulares Regina Yu Shon Chun - Presidente Vitor Daniel Ferreira Franco- Universidade de Évora Ana Paula Ramos de Souza- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Kelly Cristina Brandao Da Silva Maria De Lurdes Zanolli
| Suplentes Maria Cecília Bonini Trenche - PUC SP FACULDADE DE FONOAUDIOLOGIA Amanda Brait Zerbeto Rosana Carla do Nascimento Givigi - Universidade Federal de Sergipe, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.
| Resumo
Introdução: O nascimento e diagnóstico de um filho com uma deficiência requer adaptação a uma parentalidade com condições desafiadoras, que podem se agravar ao longo do tempo. Um número considerável de crianças com deficiência dependem de cuidados para suas atividades diárias, que variam de acordo com a deficiência da criança, mas causam grande impacto na dinâmica familiar, bem como na comunidade e na sociedade. Ainda não são conhecidos os fatores que levam certos familiares a se adaptarem a essa realidade mais facilmente do que outros. Tanto os cuidados com a saúde física e atenção integral à criança com deficiência, bem como o cuidado com o bem-estar psíquico dos familiares, requerem um olhar especial dos provedores de serviços de saúde. Objetivo geral: Conhecer os fatores associados à adaptação parental à deficiência de mães de crianças com deficiência. Objetivos específicos: Conhecer os fatores associados à adaptação parental à deficiência de mães de crianças com Paralisia Cerebral (PC) (Artigo 1); Conhecer os fatores associados à adaptação parental à deficiência de mães de crianças com Síndrome Congênita pelo Zika Vírus (SCZV) (Artigo 2); Conhecer os fatores associados à adaptação parental à deficiência de mães de crianças com PC e mães de crianças com SCZV (Artigo 3). Método: A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Campinas sob parecer no 4.573.920 / CAAE no 39923120.2.0000.5404. Trata-se de estudo analítico-transversal. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação da Escala Parental de Adaptação à Deficiência (EPAD), além de uma questão aberta. Na análise estatística utilizou-se o Teste Mann-Whitney para comparação das questões e dimensões da EPAD. Resultados: A maioria das mães pontuou mais alto na subescala desenvolvimento da EPAD do que em não-adaptação. As seguintes dimensões apresentaram diferenças estatisticamente significantes: capacidades, idealização e depressão, evidenciando menor adaptação parental à deficiência das mães de crianças com SCZV nessas dimensões. Na dimensão culpa, os resultados mostram que mães do grupo PC tendem a culpabilizar terceiros como a equipe médica pela condição clínica de seus filhos, enquanto mães do grupo SCZV responsabilizam o poder público pela omissão no controle da epidemia de Zika Vírus e pela deficiência de seus filhos. Apoio social foi a dimensão com a menor média da subescala desenvolvimento e funcionalidade foi a dimensão com a maior média da subescala não-adaptação, em ambos os grupos. O sentimento de tristeza e de se sentir sozinha nos cuidados dos filhos foi mais frequente entre as mães do grupo SCZV. Uma participante, das 40 participantes, obteve pontuação mais alta na subescala não-adaptação do que na subescala desenvolvimento. Conclusão: A maior das mães demonstra níveis satisfatórios de adaptação parental à deficiência de seus filhos. As diferenças observadas nas dimensões capacidades, idealização e depressão evidenciam menor adaptação parental à deficiência entre mães de crianças com SCZV nessas dimensões. A falta de apoio social se mostrou presente em ambos os grupos, tanto nos resultados da EPAD, como nos relatos das mães, porém é mais evidente entre as mães de crianças com SCZV. Tais resultados reforçam a necessidade de um olhar mais aprofundado para os diversos atravessamentos sociais que mães de crianças com PC e SCZV sofrem, para além do diagnóstico de seus filhos.
|
| |
|
Candidato(a): Vitória Carneiro Gimenes |
Orientador(a): Paulo Kharmandayan | Mestrado Profissional em Ciência Aplicada à Qualificação Médica |
Coorientador(a): Marcos Matias Motta | Apresentação de Qualificação |
Data: 03/12/2024, 09:00 hrs. |
Local: Sala 5 FCM - Legolandia |
Banca avaliadora
| Titulares Paulo Kharmandayan - Presidente Adriano Fregonesi- Hospital das Clínicas Davi Reis Calderoni
| Suplentes Elcio Shiyoiti Hirano
|
|
|
Candidato(a): Giselle Layse Andrade Buarque Santos |
Orientador(a): Ruth Caldeira de Melo | Doutorado em Gerontologia |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 03/12/2024, 09:00 hrs. |
Local: Integralmente à distância |
Banca avaliadora
| Titulares Ruth Caldeira de Melo - Presidente Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo- Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo Francisco Luciano Pontes Junior- Universidade de São Paulo Flávia Silva Arbex Borim- Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP
| Suplentes Samila Sathler Tavares Batistoni - Lifelong Psicologia e Educacao para a Longevidade
|
|
SEGURANÇA VACINAL DE PACIENTES ADULTOS SUBMETIDOS A REVACINAÇÃO COM A VACINA BCG
|
Candidato(a): Franciele Aparecida Vecchia Dionato |
Orientador(a): Leonardo Oliveira Reis | Doutorado em Fisiopatologia Médica |
| Apresentação de Defesa |
Data: 03/12/2024, 09:00 hrs. |
Local: FCM - Sala Amarela |
Banca avaliadora
| Titulares Leonardo Oliveira Reis - Presidente Universidade Estadual de Campinas- Universidade Estadual de Campinas Rodrigo Bueno De Oliveira Luiz Carlos de Abreu- Universidade Federal do Espírito Santo Sigla: UFES Elisa Donalísio Teixeira Mendes- Pontifícia Universidade Católica de Campinas Vinícius de Oliveira Boldrini- Departamento de Neurologia da FCM/UNICAMP
| Suplentes Luciana Bertoldi Nucci - PUC - Pontifícia Universidade Católica de Campinas Natália Ferreira Mendes - Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas Carla Cristina Enes - Pontifícia Universidade Católica de Campinas
| Resumo
A segurança da revacinação de adultos com a vacina BCG é incerta e não há dados na literatura sobre seu uso em pacientes com COVID 19 na modalidade tratamento. Este estudo foi desenvolvido com a participação de adultos convalescentes de COVID-19 confirmados por RT-PCR de SARS-CoV-2, foram randomizados 1:1, indivíduos com até 14 dias de sintomas ou teste positivo receberam a vacina intradérmica BCG ou placebo, foram avaliados para eventos adversos nos dias 7 (T1), 14 (T2), 21 (T3) e 40 dias (T4). Após abertura do cegamento, os resultados obtidos foram: 151 pacientes receberam placebo e 148 receberam a vacina BCG e seguiram até na análise final. A média de idade foi de 40,4 anos. Nenhum evento adverso grave a BCG foi relatado. Em T1, 130 (87,8 ) dos receptores de BCG tiveram reação local, tamanho médio de 10,6 ± 6,4 mm, comparado a apenas 2 (1,3 ) placebos. Lesões gradualmente diminuiu de tamanho (média de 10,5 mm, 9,7 mm e 6,8 mm aos 14, 21 e além de 40 dias, respectivamente. O número de sintomas, em qualquer um dos tempos, não foi diferente entre os grupos, e a anosmia foi resolvida mais cedo (25,7 vs. 37,1 em 7 dias, OR = 1,70, 1,01–2,89, p = 0,035) nos receptores de BCG. Em conclusão, a revacinação com a BCG é segura em adultos convalescentes com COVID-19. Os eventos adversos locais foram semelhantes aos relatados na vacinação em crianças.
|
| |
| | |