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Candidato(a): Maíra de Andrade Pascoal |
Orientador(a): Rebecca Christina Kathleen Maunsell | Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 12/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: Sala 09 CIPED |
Banca avaliadora
| Titulares Rebecca Christina Kathleen Maunsell - Presidente Carlos Takahiro Chone Juliana Bertoldi Franco- Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
| Suplentes Maria Angela Bellomo Brandao
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Matriz extracelular no carcinoma basocelular da perna – Possível papel patogenético da insuficiência venosa.
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Candidato(a): Ana Carolina Apolinario Sala |
Orientador(a): Eliane Maria Ingrid Amstalden | Doutorado em Ciências Médicas |
| Apresentação de Defesa |
Data: 12/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: Anfiteatro do Departamento de Patologia, Área de Patologia Clínica, HC, 2º andar |
Banca avaliadora
| Titulares Eliane Maria Ingrid Amstalden - Presidente Andresa Borges Soares- Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic Renata Ferreira Magalhaes Tânia Cristina Benetti Soares- São Leopoldo Mandic - SLMandic Larissa Bastos Eloy Da Costa
| Suplentes Clóvis Antônio Lopes Pinto Marcel Arakaki Asato - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Andrea Fernandes Eloy Da Costa Franca
| Resumo
Introdução: O principal fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma basocelular (CBC) é a exposição à radiação ultravioleta. Nas extremidades inferiores, a frequência do CBC é maior em mulheres, supostamente devida à maior exposição solar, devido ao uso de vestidos e saias. A insuficiência venosa crônica (IVC), também mais comum em mulheres, pode ser um fator predisponente adicional para o desenvolvimento do CBC na perna. Este estudo testou a hipótese de que a IVC atue na patogênese do CBC da perna.
Métodos: A textura das fibras colágenas dérmicas, em margens livres de câncer, de 19 casos de biópsias de CBC de perna foi avaliada retrospectivamente, comparativamente a 8 controles. Os cortes histológicos foram analisados por meio de microscopia de geração de segundo harmônico e análise de textura. Características histológicas clássicas de IVC e dano solar também foram avaliadas, bem como a expressão imunoistoquímica de marcadores podoplanina e CD10.
Resultados: A textura das fibras de colágeno no estroma peritumoral foi significantemente mais homogênea (menores valores de anisotropia e entropia) do que nas amostras da pele do grupo controle. Histologicamente, 84,2 dos pacientes apresentaram sinais moderados de IVC versus 37,5 do grupo controle (p-valor 0,0267). Entretanto, não foram encontradas diferenças significantes nos valores quanto à intensidade da elastose solar. Por meio da análise imunoistoquímica, a utilização do anti-CD10 revelou imunomarcação em ductos sudoríparos distais alongados e no CBC, mas não na epiderme. Já com o D2-40, foi observada uma imunorreação de padrão citoplasmático ao longo da epiderme sobre a neoplasia e na periferia da amostra.
Conclusão: As alterações induzidas nas fibras colágenas dérmicas ao redor do CBC da perna, fundamental para o seu desenvolvimento, mostraram-se semelhantes às do IVC, caracterizadas por remodelamento aberrante do tecido e fibrose. Além disso, a expressão da podoplanina e CD10 na pele livre de tumor das margens do CBC das pernas com estase venosa pode indicar maior probabilidade de evolução para neoplasia e progressão tumoral. Isso fornece evidências adicionais de que a IVC pode ser um fator pró-neoplásico.
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Avaliação do potencial cicatrizante do gel de Arrabidaea chica (Humb & Bonpl) Verlot. (Sin. Fridericia chica L.) para tratar mucosite oral em pacientes portadores de doenças onco-hematológicas – Estudo clínico multicêntrico, controlado e randomizado
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Candidato(a): Núbia de Cássia Almeida Queiroz |
Orientador(a): Mary Ann Foglio | Doutorado em Ciências Médicas |
| Apresentação de Defesa |
Data: 12/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: Anfiteatro da Pós-Graduação/FCM |
Banca avaliadora
| Titulares Mary Ann Foglio - Presidente Maria Helena De Melo Lima Juliana Mozer Sciani- Universidade São Francisco Aislan Cristina Rheder Fagundes Pascoal- Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro Catarina Raposo Dias Carneiro
| Suplentes Renata Trentin Perdomo - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Eliana Pereira De Araujo Renê Oliveira do Couto - Universidade Federal de São João Del Rei
| Resumo
RESUMO
O transplante de medula óssea (TMO) é um procedimento complexo e pode ter vários efeitos colaterais e complicações. Entre eles, destacamos a mucosite oral (MO), sua incidência é de aproximadamente 80 naqueles que se submetem ao TMO, esta condição causa lesões ulcerativas e dores severas, dificultando a fala e alimentação, podendo levar ao desenvolvimento de infecções secundárias, resultando em casos graves o óbito. Além disso, é uma das principais causas de redução da dose terapêutica, podendo resultar na interrupção precoce do tratamento oncológico. Esses fatores podem reduzir diretamente as taxas de cura e os resultados do tratamento, impactando negativamente tanto a sobrevivência quanto a qualidade de vida dos pacientes. As opções de tratamentos disponíveis para os pacientes com MO ainda são limitadas, sendo predominantemente paliativos. O manejo dessa condição depende do controle dos sintomas e da prevenção de complicações levando a necessidade de busca de novos agentes farmacológicos capazes de prevenir ou reverter a lesão. Uma alternativa viável é investir no desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos. Foi demonstrado que o extrato de A. chica induz a proliferação de fibroblastos e a síntese de colágeno, além de apresentar moderada capacidade antioxidante. Em modelos experimentais de cicatrização in vivo, o extrato bruto de A. chica foi capaz de reduzir a área da ferida com maior quantidade de colágeno depositado. Estudos indicaram que extratos de A. chica, não apresentaram quaisquer alterações clínicas, achados anatomopatológicos, modificações hematológicas ou alterações bioquímicas que indicassem toxicidade tanto em modelos in vitro quanto in vivo. O objetivo deste estudo é avaliar o potencial cicatrizante do gel mucoadesivo de Arrabidaea chica Verlot contendo 2,5 do extrato padronizado para tratar MO em pacientes portadores de doenças onco-hematológicas submetidos ao TMO, autólogo e alogênico. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, paralelo, prospectivo e aberto, os resultados apresentados aqui foram obtidos no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (HC/ UNICAMP).Foram avaliados dois grupos, o grupo intervenção (GI) foi tratado com gel mucoadesivo de A.chica 2,5 e o grupo controle (GC) foi tratado com laser de baixa intensidade. Desde outubro de 2022, 56 pacientes que desenvolveram MO e atenderam aos critérios de inclusão, 39 aceitaram participar do estudo, 20 foram alocados no GI e 19 alocados no GC. Houve descontinuação de participantes nos dois grupos permanecendo e finalizando o protocolo 18 no GI e 16 no GC. Quando avaliamos o tempo de cicatrização da MO entre os grupos GI e GC a média foi de 5,2 ± 1,3 dias e11,2 ± 7,9 dias respectivamente. O gel mucoadesivo de A. chica obteve resultados foi capaz de cicatrizar a mucosite oral em um tempo superior ao do laser de baixa intensidade, sendo 2,17 vezes mais potente que o laser. Os resultados deste estudo são promissores e abrem caminho para uma nova alternativa de intervenção nos tratamentos para cicatrização de mucosite oral sem relatos de eventos adversos.
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DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA EM INDIVÍDUOS SUBMETIDOS À CIRURGIA BARIÁTRICA: IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE GRAVIDADE E DESENVOLVIMENTO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÕES
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Candidato(a): Carollyne Rodovalho Guerra Carneiro |
Orientador(a): Everton Cazzo | Mestrado Profissional em Ciência Aplicada à Qualificação Médica |
| Apresentação de Defesa |
Data: 12/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: Anfiteatro Pós Graduação - Sala Laranja |
Banca avaliadora
| Titulares Everton Cazzo - Presidente Luiz Roberto Lopes Wilson Rodrigues de Freitas Júnior- Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
| Suplentes Osvaldo Antonio Prado Castro - Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Valdir Tercioti Junior - Faculdade de Ciências Médicas
| Resumo
Introdução: A doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA) compreende um amplo espectro de alterações histopatológicas e um caráter progressivo, com risco de evolução para formas graves, como a cirrose hepática. Dada sua relevância clínica e populacional, a identificação de marcadores bioquímicos e histológicos para a ocorrência de fibrose hepática tem grande importância, por permitir um adequado estadiamento da doença e programação de intervenções. Objetivos: Identificar marcadores clínicos, laboratoriais e histopatológicos associados à esteato-hepatite não-alcoólica (EHNA) e fibrose hepática em indivíduos com obesidade submetidos à cirurgia bariátrica e desenvolver um manual de orientações sobre o papel da cirurgia bariátrica no tratamento da DHGNA. Métodos: Estudo transversal retrospectivo que envolveu 171 indivíduos submetidos a cirurgia bariátrica com biópsia hepática entre janeiro/2018 e novembro/2022. Foram analisados os aspectos clínicos, laboratoriais e histopatológicos. Os participantes foram subdivididos em grupos de acordo com a presença de EHNA detectada histologicamente pelos critérios de Matteoni e de acordo com a gravidade da DHGNA baseado no escore Steatosis-Activity-Fibrosis (SAF). Foram realizadas análises de correlação através de regressão uni e multivariadas entre a intensidade das alterações histopatológicas e o grau de fibrose. Resultados: A média de idade foi de 38,4 anos, com predomínio do sexo feminino (87,7 ). O IMC médio no momento da cirurgia foi de 38 kg/m2. As comorbidades mais observadas foram hipertensão (39,2 ), dislipidemia (14 ) e diabetes tipo 2 (14 ). Os principais achados histopatológicos na biópsia hepática foram esteatose macrovesicular (74,9 ), esteatose microvesicular (17,5 ), balonização hepatocelular (40,4 ), inflamação lobular (34,5 ), inflamação portal (29,2 ) e fibrose (31,6 ). Indivíduos com EHNA apresentaram níveis significativamente mais elevados de ALT (0,03), FALC (0,02) e glicemia (0,02). À análise multivariada, observaram-se associações significativas e independentes entre as intensidades de esteatose microvesicular (R=0,32; p<0,001), inflamação lobular (R=0,41; p<0,001) e níveis de glicemia (R=0,29; p=0,007) com o grau de fibrose hepática. Conclusão:A EHNA se associa a alterações de ALT, FALC e glicemia. Os graus de intensidade de esteatose microvesicular e inflamação lobular e os níveis de glicemia foram preditores independentes do grau da fibrose hepática na DHGNA em indivíduos com obesidade. Dessa forma, essas variáveis são marcadores significativos da progressão da doença para suas formas graves. Foi desenvolvido um manual de orientações e condutas sobre o papel da cirurgia bariátrica e metabólica no tratamento da DHGNA em indivíduos com obesidade.
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Candidato(a): Juliana Almerides Pelarini Leal Feitoza |
Orientador(a): Konradin Metze | Mestrado Profissional em Oncologia |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 12/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: sala Amarela |
Banca avaliadora
| Titulares Konradin Metze - Presidente Eliana Cristina Martins Miranda- Univesidade Estadual de Campinas Raquel Silveira Bello Stucchi
| Suplentes Kátia Borgia Barbosa Pagnano - Universidade Estadual de Campinas Edson Duarte Moreira Junior - Instituto Gonçalo Moniz
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