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Candidato(a): Saturne Barthold |
Orientador(a): Roberto Schreiber | Mestrado em Clínica Médica |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 18/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: Sala Azul -FCM |
Banca avaliadora
| Titulares Denise Engelbrecht Zantut Wittmann - Presidente Laís Pontes- Faculdade de Ciências Médicas / UNICAMP Gustavo Jacob Lourenço- Universidade Estadual de Campinas
| Suplentes Fernanda Van Petten de Vasconcelos Azevedo - Universidade Federal de Uberlândia - UFU Emerson José Venancio - Universidade Estadual de Londrina
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Infecções bacterianas e fúngicas em pós-operatório de transplante hepático e sua relação com o doador
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Candidato(a): Felício Chueiri Neto |
Orientador(a): Elaine Cristina De Ataide | Doutorado em Ciências da Cirurgia |
Coorientador(a): Wu Feng Chung | Apresentação de Defesa |
Data: 19/12/2024, 08:30 hrs. |
Local: Anfiteatro do Hospital das Clínicas da Unicamp - 3º Andar |
Banca avaliadora
| Titulares Elaine Cristina De Ataide - Presidente Simone Reges Perales- Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas Elcio Shiyoiti Hirano Wellington Andraus- HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP Fernanda Fernandes Souza- Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP
| Suplentes Ciro Garcia Montes Débora Raquel Benedita Terrabuio Ajith Kumar Sankarankutty - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
| Resumo
INTRODUÇÃO: Apesar dos avanços em imunossupressão e técnica cirúrgica, as infecções no pós-operatório ainda são causa de comprometimento do resultado do transplante hepático. Dentro delas, as doenças infecciosas não esperadas relacionadas ao doador, complicações raras, têm grande potencial de perda de enxerto ou óbito. É necessário, portanto, avaliar a incidência e desfecho das infecções no pós-operatório de transplante hepático e a potencial correlação com o doador.
OBJETIVO: Analisar a frequência, o perfil microbiológico das infecções no pós-operatório do transplante hepático e o impacto das culturas positivas no doador nestas infecções e na sobrevida dos receptores.
MÉTODO: Foi realizada análise retrospectiva de prontuários eletrônicos dos pacientes adultos submetidos a transplantes no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas entre abril de 2021 e janeira de 2024. Foram coletados os seguintes dados: doença de base, sexo, idade, culturas dos doadores, culturas dos receptores, registro de episódios de infecção nos 60 primeiros dias pós transplante, óbito e tempo de permanência de unidade de terapia intensiva e hospitalar, incidências de culturas positivas nos doadores, infecções atribuídas ao doador conforme definição prévia em literatura, comparação de sobrevida entre receptores de doadores com culturas positivas e negativas, comparação de sobrevida entre receptores com infecções e sem infecções e receptores com infecções de corrente sanguínea e sem infecções de corrente sanguínea. Foi analisado a frequência de infecções e culturas positivas assim como a ocorrência das mesmas no receptor. A análise estatística foi descritiva e para sobrevida foi usada a curva de Kaplan-Meier com teste de Breslow, com significância de 5 .
RESULTADOS: No período, foram realizados 90 transplantes em 86 pacientes (4 retransplantes). Nove doadores apresentavam culturas positivas, sendo que destes, 4 (4,4 ) tinham critérios para infecções de corrente sanguínea, porém nenhum por patógeno multidroga resistente. Vinte e seis (30,2 ) receptores tiveram algum tipo de infecção com cultura positiva no pós-operatório. Não houve diferença na sobrevida dos pacientes que receberam órgãos de doadores com culturas positivas e negativas, assim como nesta amostra também não houve diferença significativa na sobrevida dos pacientes que tiveram ou não episódios de infecção com cultura positiva na internação. Nenhum episódio de infecção nos receptores foi compatível com infecção relacionada ao doador confirmada.
CONCLUSÃO: As infecções no pós-operatório de transplante hepático ainda são frequentes. A transmissão de infecções através do enxerto não foi observada nesta amostra. A ausência de impacto em sobrevida do uso de enxertos de doadores com cultura positiva, nesta amostra, incita maiores investigações, sugerindo que pode haver segurança em uso de doadores com culturas positivas e possibilitando aumento na oferta de órgãos.
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PERFIL DO PACIENTE SUBMETIDO A SIALOENDOSCOPIA
- 9 ANOS DE EXPERIÊNCIA -
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Candidato(a): Hannah Damasceno Barreto da Silva |
Orientador(a): Carlos Takahiro Chone | Mestrado em Ciências Médicas |
| Apresentação de Defesa |
Data: 19/12/2024, 09:00 hrs. |
Local: Auditório 2 do IOU |
Banca avaliadora
| Titulares Carlos Takahiro Chone - Presidente Fernanda Viviane Mariano Brum Correa Giulianno Molina de Melo- Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo
| Suplentes Ligia Traldi Macedo - Faculdade de Ciências Médicas / UNICAMP Rogerio Aparecido Dedivitis - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
| Resumo
Introdução: A sialoendoscopia é uma técnica indicada para diagnóstico e manejo de doenças inflamatórias e/ou obstrutivas das glândulas salivares maiores. Ela é cada vez mais utilizada por ser uma alternativa eficaz às sialoadenectomias. Não existe estudo comparando perfil clínico-epidemiológico e achados do exame a um pior desfecho. Objetivos: Identificar os fatores clínico-epidemiológicos e achados do exame associados a complicações e recidiva dos pacientes submetidos a sialoendoscopia. Metodologia: Trata-se de estudo retrospectivo realizado através da análise dos prontuários de pacientes submetidos a sialoendoscopia entre 2010-2019. Resultados: Das 174 sialoendoscopias, 71,8 foram em mulheres e 65,5 , em parótidas. Os procedimentos no ducto submandibular foram associados a 3,43 vezes mais complicações do que os parotídeos e a menor eficácia (86,7 e 91,2 respectivamente). A presença de cálculo foi mais associada a recidiva e complicações do que os demais grupos. As complicações foram pouco comuns (10,34 ) e transitórias. Para auxiliar a retirada do cálculo, o acesso combinado foi mais associado a complicações, porém com menos casos de recidiva do que os que utilizaram litotripsia ou sialoendoscopia isolada. Conclusão: A sialoendoscopia apresenta complicações pouco frequentes e transitórias. Procedimentos na glândula submandibular e para tratamento de cálculo tiveram mais chances de complicação e recidiva.
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Desempenho diagnóstico da análise de textura em tomografia computadorizada multislice de pacientes com carcinoma de células escamosas
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Candidato(a): Lays Assolini Pinheiro de Oliveira |
Orientador(a): Andre Luiz Ferreira Costa | Mestrado Profissional em Oncologia |
| Apresentação de Defesa |
Data: 19/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: Sala laranja |
Banca avaliadora
| Titulares Andre Luiz Ferreira Costa - Presidente UNICID- UNICID Luciana Ramalho Pimentel da Silva Francine Kühl Panzarella de Figueiredo
| Suplentes Sérgio Lúcio Pereira de Castro Lopes - Universidade Estadual Paulista - Instituto de Ciência e Tecnologia Clarissa Lin Yasuda
| Resumo
A eficácia do tratamento do câncer depende crucialmente da precisa avaliação da extensão do tumor, um desafio frequente na prática clínica. Métodos não invasivos, como a tomografia computadorizada multislice (TCMS) de alta resolução, estão se destacando como ferramentas promissoras para visualizar e examinar a arquitetura do tecido circundante em pacientes com carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP). Este tipo de câncer, devido às suas ramificações devastadoras, enfatiza a necessidade de métodos diagnósticos precisos que possam influenciar decisões clínicas cruciais. Este estudo retrospectivo investigou a utilidade da TCMS na análise de textura para determinar o grau de diferenciação celular no CCECP. Histologicamente os tumores foram divididos em moderamente, bem e pouco diferenciado, já para a localização foi dividida em tecido mole ou osso, após a realização do exame, foi feita a segmentação da maior área da lesão, em seguida, realizada a análise da textura de cada volume da lesão, em que foi utilizado a matriz de coocorrência de níveis de cinza (GLCM), foram calculados onze parâmetros diferentes em cinco distâncias. Os valores medianos e as correlações dos parâmetros de textura foram examinados em relação ao grau de diferenciação tumoral utilizando o coeficiente de correlação de Spearman e os testes de Kruskal-Wallis e Dunn. A análise de textura revelou correlações significativas de parâmetros com graus histopatológicos de diferenciação tumoral. Quarenta e cinco pacientes participaram do estudo, destes 87 predominantemente do sexo feminino, com média de idade de 66,7 anos. Trinta pacientes apresentaram tumor moderamente diferenciado em tecido mole (MM), sete apresentaram tumor bem diferenciado em tecido mole (BM), cinco cientes apresentaram tumor moderadamente diferenciado em osso (MO); e apenas três apresentaram tumor moderamente diferenciado em tecido mole (PM). O estudo não identificou correlação significativa de idade com diferenciação tumoral, o que ressalta o potencial da análise de textura como um biomarcador independente da idade. As fortes correlações entre parâmetros de textura e graus histopatológicos apoiam a integração desta técnica no processo de tomada de decisão clínica. Assim, a integração de técnicas avançadas de imagem, como a TCMS com análise de textura, representa um avanço promissor no diagnóstico oncológico
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Candidato(a): Humberto Magalhães Silva |
Orientador(a): Tiago Henrique de Souza | Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente |
Coorientador(a): Marcelo Barciela Brandão | Apresentação de Qualificação |
Data: 22/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: Departamento de pediatria |
Banca avaliadora
| Titulares Tiago Henrique de Souza - Presidente Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas- Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas Jose Dirceu Ribeiro Gabriel Hessel
| Suplentes
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