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Candidato(a): Thalita Andrade Berlandi |
Orientador(a): Rita De Cassia Ietto Montilha | Mestrado em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 13/12/2024, 09:00 hrs. |
Local: Videoconferencia |
Banca avaliadora
| Titulares Rita De Cassia Ietto Montilha - Presidente Maria Jose D Elboux Maria Elisabete Rodrigues F Gasparetto
| Suplentes Denis Barbosa Cacique
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AVALIAÇÃO DO PERFIL DE FITOCANABINOIDES EM PRODUTOS DERIVADOS DA CANNABIS SP DESTINADOS AO USO MEDICINAL
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Candidato(a): Marília Santoro Cardoso |
Orientador(a): Jose Luiz Da Costa | Doutorado em Farmacologia |
| Apresentação de Defesa |
Data: 13/12/2024, 09:00 hrs. |
Local: Sala 01 Lego |
Banca avaliadora
| Titulares Jose Luiz Da Costa - Presidente Maria Eline Matheus- Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro Fabiola Taufic Monica Iglesias Priscila Gava Mazzola Alessandra Licursi Maia Cerqueira da Cunha- Instituto Federal do Rio de Janeiro
| Suplentes Ana Paula Lamounier - Instituto Federal do Rio de Janeiro André Gonzaga dos Santos - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus Araraquara Carla Beatriz Grespan Bottoli
| Resumo
A Cannabis, uma das plantas mais antigas da humanidade, possui usos históricos na medicina, em rituais, na recreação e na indústria. Com mais de 500 compostos, incluindo 125 canabinoides, a planta oferece um amplo potencial terapêutico. No Brasil, o uso medicinal da Cannabis foi reconhecido em 2015, permitindo a prescrição de produtos contendo CBD e Δ9-THC, sob regulamentação específica. No entanto, a variabilidade nas concentrações de canabinoides, resultante de métodos inconsistentes de produção e extração, especialmente em autocultivo, apresenta desafios à padronização e à eficácia terapêutica. A análise precisa do perfil de canabinoides é essencial para garantir a qualidade desses produtos. Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de produtos medicinais à base de Cannabis - incluindo planta, óleos e extratos - por meio da análise do perfil de canabinoides. Para isso, foram desenvolvidos e validados métodos de cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por arranjo de diodos com capacidade para quantificar 12 canabinoides neutros e ácidos, utilizando diferentes equipamentos e solventes na fase móvel. Esses métodos visam garantir o controle de qualidade dos tratamentos com Cannabis autorizados no Brasil, inclusive aqueles produzidos por associações e pacientes. Todos os métodos seguiram os parâmetros analíticos estabelecidos pela RDC nº 166, de 24 de julho de 2017. No primeiro método, foi utilizada acetonitrila como fase móvel em um equipamento com detecção por UV com comprimento de onda fixo, com tempo de análise total de 25 minutos. No segundo e terceiro métodos, empregaram-se equipamento com detector por arranjo de diodos, diferenciando-se também pelo solvente usado como fase móvel: acetonitrila (22 minutos) e metanol (33 minutos), respectivamente. Em todos os casos, a separação cromatográfica ocorreu em uma coluna Cortecs Shield RP18, com fase móvel aquosa de 0,1 de ácido fórmico em água. A proporção da fase foi de 41:59 (A:B) quando se utilizou acetonitrila, com vazão de 2 mL/min, e 27:73 no caso do metanol, com vazão de 1,5 mL/min. As quantificações ocorreram em 228 nm, com espectros UV registrados entre 200 e 400 nm. Como resultados das aplicações dos métodos, foram analisadas 865 amostras (planta, extrato e óleo), sendo 712 de associações e 153 de participantes individuais (pacientes com autorização judicial para cultivo doméstico). A comparação entre os produtos das associações e dos participantes mostrou que os óleos apresentam maior variabilidade nas concentrações de canabinoides, enquanto os extratos são mais consistentes, especialmente nos níveis de CBD e Δ9-THC. Os principais canabinoides encontrados nas amostras de extrato foram CBD e Δ9-THC, enquanto canabinoides menores, como CBG, CBGA, CBN e CBC, foram detectados em concentrações mais baixas. Nas amostras de planta, como esperado, os canabinoides ácidos (CBDA e THCA) foram os mais abundantes.
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Comparação da dosagem de bilirrubina total em recém-nascidos entre o método transcutâneo pelos aparelhos JM–105® e BiliCare® e a dosagem de bilirrubina plasmática
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Candidato(a): Rafael Oliveira do Nascimento |
Orientador(a): Jamil Pedro De Siqueira Caldas | Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente |
Coorientador(a): Sergio Tadeu Martins Marba | Apresentação de Defesa |
Data: 13/12/2024, 14:00 hrs. |
Local: Anfiteatro Kazue Paneta - CAISM |
Banca avaliadora
| Titulares Jamil Pedro De Siqueira Caldas - Presidente Daniela Anderson Clery Bernardi Gallacci
| Suplentes Luis Eduardo de Figueiredo Vinagre Maria Augusta Bento Cicaroni Gibelli
| Resumo
Introdução: A icterícia é um dos problemas mais frequentes em recém-nascidos. A avaliação transcutânea da bilirrubina propicia medidas rápidas, indolores e sem espoliação sanguínea. Objetivo: Comparar as dosagens transcutâneas de bilirrubina total pelos aparelhos JM–105® e BiliCare® com a dosagem plasmática capilar pelo bilirrubinômetro modelo AG® e estabelecer limites de confiabilidade. Participantes e métodos: Estudo de validação diagnóstica. Foram avaliados 200 recém-nascidos com idade gestacional ≥35 semanas admitidos no Alojamento Conjunto do CAISM no momento da alta hospitalar e aqueles que foram seguidos no ambulatório de Neonatologia do Programa de Alta com Retorno Rápido Agendado – PARRA. As amostras dos recém-nascidos foram mensuradas pelas dosagens transcutânea pelos dois aparelhos supracitados e pela dosagem sérica de bilirrubina total. Foram avaliadas as seguintes variáveis descritivas maternas e neonatais – idade materna, diabete materna, paridade, tipo de parto, peso de nascimento, estado nutricional, sexo, cor materna, idade gestacional, idade pós-natal e icterícia clínica. Análise de dados: Variáveis descritivas foram expressas por frequência e média e desvio padrão. Foram aplicados os coeficientes de correlação de Pearson e para análise de concordância, o cálculo do coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e, após a obtenção de pontos de corte pela curva ROC para os novos aparelhos, o cálculo do coeficiente kapa de concordância e o cálculo de valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e acurácia. O nível de significância aceito foi de 5 . Resultados: Em relação aos valores de dosagem de bilirrubina total avaliada pelos dois aparelhos transcutâneos e pelo bilirrubinômetro, observou-se que a média dos três valores obtidos (9,8 , 9,8 e 9,8 mg/dl, respectivamente) foram semelhantes. Houve correlação significativa positiva entre o aparelho JM105 e a bilirribuina transcutânea (coeficiente de relação de Pearson de r=0.93 - p<0.0001), bem como para o aparelho Bilicare (r=0.91; (p<0.0001). Através do método de Bland-Altman, verificou-se que houve concordância significativa entre os métodos pelos dois aparelhos. Considerando a dosagem pelo Bilirrubinômetro AG® (Olidef®) como padrão de referência, foram confeccionadas repetidas curvas ROC, sendo o melhor ponto de corte o valor correspondente a 12 mg/dl pelo JM105® com sensibilidade de 91,9 , especificidade de 86,1 , valor preditivo positivo 86,67 , valor preditivo negativo 91,58 e acurácia de 89 . Para método transcutâneo pelo aparelho Bilicare®, o melhor ponto de corte foi de 13mg/dl. A sensibilidade foi de 91.2 , especificidade de 86.7 , valor preditivo positivo 58.5 , valor preditivo negativo de 97.9 e acurácia 87.5 . Conclusão: A dosagem transcutânea de bilirrubina realizada pelo JM105® e Bilicare®, pode substituir a dosagem feita pelo Bilirrubinômetro AG® (Olidef®) até o valor de 12 e 13 mg/dl, respectivamente. Acima deste nível, deve ser considerada apenas como rastreador na seleção de pacientes que devem ser submetidos à dosagem sanguínea.
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Os profissionais da saúde que atuam nas disfunções do assoalho pélvico têm dificuldade em implementar a prática embasada em evidências? Estudo observacional
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Candidato(a): Valéria Regina Silva |
Orientador(a): Simone Botelho Pereira | Doutorado em Ciências da Cirurgia |
| Apresentação de Defesa |
Data: 16/12/2024, 08:00 hrs. |
Local: Auditório da Clinica de Fisioterapia, nº105, Unifal/MG, Campus Santa Clara, Alfenas/MG/videoconferência |
Banca avaliadora
| Titulares Simone Botelho Pereira - Presidente Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG- Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG Anderson Geremias Macedo- Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG José Tadeu Nunes Tamanini- Escola Paulista de Medicina - UNIFESP Murilo César do Nascimento- Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG Rogério de Fraga- Universidade Federal do Paraná
| Suplentes Patrícia Scotini Freitas - Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG Luiz Gustavo Oliveira Brito Renata Cristina Martins da Silva Vieira - Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG
| Resumo
Introdução e Objetivos: A Prática Baseada em Evidência (PBE) é a integração da experiência clínica com as melhores evidências disponíveis através de estudos de investigações científicas. A implementação da PBE pode favorecer rápida recuperação, além de proteger o paciente, por meio da prescrição de tratamentos seguros. Deste modo, o objetivo do estudo foi avaliar se fisioterapeutas e médicos atuantes nas disfunções do assoalho pélvico (DAP’s) têm dificuldade em implementar a PBE em sua rotina clínica. Material e Métodos: Estudo observacional, realizado no período de agosto de 2022 a janeiro de 2023. Foram convidados através de redes sociais de fisioterapeutas e médicos atuantes nas disfunções do assoalho pélvico (AP). O questionário foi disponibilizado pelo Google Forms o qual investigou a dificuldade em implementar a PBE na rotina profissional. As variáveis: idade, nível de escolaridade, atuação prática profissional, habilidade do idioma inglês foram analisadas por meio dos testes de regressão de Poisson e regressão logística binária. Resultados: Participaram do estudo 139 profissionais, 76 fisioterapeutas e 63 médicos, com média de idade de 41,56 (± 10,41) anos. A prevalência de maior quantidade de variáveis que indicam realização da PBE foi menor entre aquelas que se declararam com baixo domínio do inglês, quando comparado ao grupo que declarou bom domínio do inglês. Quem cursou pós-graduação lato sensu tem 5,26 vezes a chance de realizar PBE quando comparado a quem cursou somente graduação; e quem cursou a pós-graduação strictu sensu teve 11,53 vezes a chance de realizar PBE comparado a quem cursou somente graduação. Em relação ao domínio do inglês, quem apresentou baixo domínio do idioma inglês teve 0,19 vezes menos chance de realizar PBE, quando comparado a quem apresentou bom domínio do inglês. Conclusão: Os profissionais fisioterapeutas e médicos atuantes nas disfunções do assoalho pélvico embasam sua pratica clinica por meio da aplicação dos elementos da PBE. A maioria dos participantes do estudo possui especialização ou residência médica/profissional e atuam na assistência. Atualizam os seus conhecimentos através de artigos científicos pesquisados em bases de dados. As principais barreiras encontradas para implementar a PBE, foram o menor nível de escolaridade e baixo domínio do idioma inglês. Apesar da formação profissional ter sido significativa, o local de atuação, não interferiu na implementação da PBE. O principal facilitador encontrado para implementar a PBE foi o fácil acesso as redes sociais e bases de dados para obtenção de conhecimento.
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Candidato(a): Maria Clara Cronemberger Guimarães Serze |
Orientador(a): Andrea Fernandes Eloy Da Costa Franca | Mestrado Profissional em Ciência Aplicada à Qualificação Médica |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 16/12/2024, 08:30 hrs. |
Local: Auditório da FCM |
Banca avaliadora
| Titulares Andrea Fernandes Eloy Da Costa Franca - Presidente Leticia Fogagnolo- USP - RIBEIRÃO PRETO Paulo Eduardo Neves Ferreira Velho
| Suplentes Renata Ferreira Magalhaes
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