Boletim FCM

 

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ISSN: 2595-9050
 

saúde

Afeto e amor são fundamentais para a saúde da criança

O pediatra José Martins Filho é autor de 11 livros voltados para a amamentação, relações familiares e desenvolvimento infantil. Durante mais de 20 anos, trabalhou na Maternidade de Campinas, foi professor e chefe do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), responsável pela área de neonatologia do Hospital de Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti (Caism) e reitor da Unicamp.

Como proteger a saúde de crianças e adolescentes numa Terra inabitável?

As gerações mais jovens herdarão uma biosfera profundamente modificada pela ação humana. O grande desenvolvimento científico e tecnológico dos últimos dois séculos e meio resultou em inegáveis benefícios para a humanidade. Na área da saúde, a redução da mortalidade infantil e o aumento da expectativa de vida possibilitaram o aumento exponencial da população. A espécie Homo sapiens passou a dominar o planeta, com mais de sete bilhões e meio de indivíduos.

A história, a medicina e a saúde

O Boletim da FCM tem a pretensão de contar um pouco da história da saúde e da medicina e, também, da própria faculdade. A ideia dessa temática surgiu em meados de 2018, quando o Centro de Memória e Arquivo completou dez anos. Localizado numa área de 600 m2, logo entrada do prédio-sede, se destina ao estudo, preservação e pesquisa da história pessoal e oral da faculdade.

A importância da história para a formação médica

Everardo Duarte Nunes é referencia no Brasil e no exterior na área da sociologia da saúde. Atualmente como professor colaborador do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, sua atuação no campo da história da saúde e da medicina reflete a importância que ele sempre deu a essa disciplina. De acordo com Everardo, a medicina é um produto social e a história é fundamental para a formação médica.

Centro de Memória preserva acervos e documentos históricos

A primeira aula na Faculdade de Medicina de Campinas foi proferida pelo reitor da Universidade de São Paulo, Antônio Barros de Ulhôa Cintra, no Teatro Municipal, a 20 de maio de 1963. Durante a viagem de São Paulo à Campinas, o professor Ulhôa Cintra mentalizava o conteúdo de sua aula enquanto admirava a vegetação exuberante  à margem da moderna rodovia Anhanguera,  pavimentada e duplicada cerca de dez anos antes - a primeira do país.