Neuroimagem e COVID-19
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Candidato(a): Lucas Scárdua Silva |
Orientador(a): Clarissa Lin Yasuda | Doutorado em Fisiopatologia Médica |
| Apresentação de Defesa |
Data: 12/12/2024, 08:30 hrs. |
Local: Sala 01 Piso Térreo Legolândia/ FCM |
Banca avaliadora
| Titulares Clarissa Lin Yasuda - Presidente Marcio Luiz Figueredo Balthazar Kette Dualibi Ramos Valente- Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Norberto Anizio Ferreira Frota- Universidade de Fortaleza Alberto Rolim Muro Martinez
| Suplentes Lécio Figueira Pinto - Faculdade de Medicina - USP Carlos Eduardo Soares Silvado - Universidade Federal do Paraná Luciana Ramalho Pimentel da Silva - FCM-UNICAMP
| Resumo
RESUMO Introdução: após a pandemia do SARS-CoV-2 em 2019, um grande número de pacientes evoluiu com a chamada síndrome pós-COVID. Além de uma extensa caracterização clínica, laboratorial e neuropsicológica, a neuroimagem aparece como importante ferramenta de análise. Neste sentido, utilizamos diferentes ferramentas e diferentes métodos de neuroimagem para estudo dos pacientes com COVID-19 agudo e, principalmente, em pacientes após a infecção pelo SARS-CoV-2. Objetivo: nosso objetivo foi o de analisar pacientes com COVID-19 agudo ou após a infecção pelo SARS-CoV-2 usando diferentes métodos de neuroimagem. Métodos: nós utilizamos métodos de ressonância magnética e medicina nuclear, em conjunto da clínica e da neuropsicologia, para compreender melhor os aspectos neurológicos da COVID-19. Resultados: durante a infecção aguda, os pacientes com COVID-19 apresentaram alterações metabólicas cerebrais no Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET-CT) que podem ser compatíveis tanto com o quadro respiratório quando com quadros de encefalite. Após a infecção, parece haver uma proporcionalidade entre a presença de alterações na neuroimagem e a gravidade dos sintomas. Conclusão: tanto a infecção aguda pelo SARS-CoV-2 quanto o pós-infecção parecem associados com alterações em diferentes métodos de imagem
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Assistência Farmacêutica na Atenção Primária à Saúde: análise populacional e de serviços do município de São Paulo
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Candidato(a): Felipe Tadeu Carvalho Santos |
Orientador(a): Karen Sarmento Costa | Doutorado em Saúde Coletiva |
| Apresentação de Defesa |
Data: 12/12/2024, 08:30 hrs. |
Local: Sala azul - FCM Unicamp |
Banca avaliadora
| Titulares Karen Sarmento Costa - Presidente Departamento de Saúde Coletiva da FCM-Unicamp- Departamento de Saúde Coletiva da FCM-Unicamp Luciene Alves Moreira Marques- Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG Priscila Maria Stolses Bergamo Francisco Fabíola Sulpino Vieira- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Leonardo Régis Leira Pereira- Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto - USP
| Suplentes Thaís Teles de Souza - Universidade Federal da Paraíba - Centro de Ciências da Saúde Margareth Guimaraes Lima Paulo Caleb Júnior de Lima Santos - UNIFESP
| Resumo
O presente trabalho tem o objetivo de analisar as políticas públicas farmacêuticas no município de São Paulo, na perspectiva da integração com a rede de atenção à saúde, da oferta de serviços farmacêuticos, do acesso e utilização de medicamentos pela população. Trata-se de um estudo que utilizou dois tipos de pesquisa, a retrospectiva descritiva e a transversal de base populacional, ambas com abordagem metodológica quantitativa. Foram utilizados como fontes de dados: sistemas de informação da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP), dados do Inquérito de Saúde de base populacional (ISA-Capital) e dados de atendimentos clínicos realizados por farmacêuticos atuantes em Unidades Básicas de Saúde de uma região do município. Para a caracterização dos serviços farmacêuticos desenvolvidos na rede municipal, a partir dos dados dos sistemas de informação da SMS-SP, utilizou-se como referência o Instrumentos de Referência de Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica, com destaque para os três primeiros âmbitos. No Âmbito 1 - Gestão logística e acesso a medicamentos e Âmbito 3 – Coordenação da Assistência Farmacêutica, evidencia-se uma ampla rede de serviços com áreas específicas envolvidas a nível central, que tem atribuições bem definidas, com gestão descentralizada e hierarquizada. No Âmbito 2 – Cuidado Farmacêutico, evidencia-se uma oferta significativa de serviços e normativas. Já com relação aos dados do ISA-Capital, realizado em 2015, a prevalência de uso de medicamentos foi maior em mulheres, naqueles com idade de 60 anos ou mais, nos menos escolarizados e nos que tinham plano de saúde. Identificou-se uma associação significativa entre o consumo de medicamentos e o aumento da idade em todas as regiões. Menor prevalência foi identificada nos que relataram ganhar de 1 a 5 salários mínimos na região Centro-Oeste. Somente na região Sudeste os mais escolarizados apresentaram uma maior prevalência. Os medicamentos que atuam no sistema cardiovascular são os mais utilizados, seguidos pelos que atuam no aparelho digestivo e metabolismo e no sistema nervoso. Com relação aos dados dos atendimentos clínicos, foram realizados 3.626 atendimentos clínicos para 2.442 pacientes em 12 UBS. Foram identificados 7.849 problemas relacionados à farmacoterapia, com uma média de 2,9 problemas por pacientes em 2016 e 3,5 em 2022, sendo a maioria deles relacionados à adesão ao tratamento. Quanto às intervenções farmacêuticas, foram realizadas 17.304, com uma média de 7,0 por paciente, sendo grande parte direcionada para aconselhamento farmacoterapêutico aos usuários. Conclui-se que o município de São Paulo possui uma ampla rede de serviços farmacêuticos, que permeia por todos os âmbitos, com destaque alguns já amplamente consolidados, como gestão logística e acesso a medicamentos, Cuidado Farmacêutico e Coordenação da Assistência Farmacêutica. Evidencia-se ainda pontos de melhoria no aprimoramento de serviços farmacêuticos relacionados aos âmbitos de inovação tecnológica e sistemas de informação e gestão do conhecimento, apesar das iniciativas identificadas nos referidos âmbitos. Com relação ao uso de medicamentos, destaca-se uma maior prevalência em segmentos populacionais que mais usualmente frequentam os equipamentos de saúde municipal, assim como um destaque para os medicamentos para o tratamento de doenças crônicas, como sendo os mais utilizados, conforme já esperado, frente ao quadro de transição demográfica e epidemiológica do país.
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IMPACTO DA FAIXA ETÁRIA NAS CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS E NA RESPOSTA AO TRATAMENTO DO CARCINOMA DIFERENCIADO DE TIREOIDE NA INFÂNCIA
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Candidato(a): Juliana Chaves Garcia |
Orientador(a): Denise Engelbrecht Zantut Wittmann | Mestrado em Clínica Médica |
| Apresentação de Defesa |
Data: 12/12/2024, 08:30 hrs. |
Local: ANFITEATRO |
Banca avaliadora
| Titulares Denise Engelbrecht Zantut Wittmann - Presidente Rossana Corbo Ramalho de Mello- Universidade Federal do Rio de Janeiro Heraldo Mendes Garmes
| Suplentes Arnaldo Moura Neto - Universidade Estadual de Campinas Daniel Alves Bulzico - Instituto Nacional do Câncer
| Resumo
Introdução: O carcinoma diferenciado de tireoide (CDT) é uma doença rara na infância e adolescência, representando 0.5 a 3 das neoplasias malignas nesta faixa etária. No entanto, apesar de ser uma condição rara, sua incidência vem aumentando significativamente nas últimas 2 décadas, sendo o câncer do sistema endócrino mais comum em crianças e adultos jovens, bem como a terceira neoplasia sólida mais frequente nesta faixa etária. As diferenças comportamentais existentes entre os CDT na infância e nos adultos chamam a atenção, sendo que o Carcinoma papilífero de tireoide (CPT) tende a se apresentar na faixa etária pediátrica como uma doença avançada já ao diagnóstico, com maiores taxas de recorrência e de persistência da doença, além de maiores taxas de extensão extracapsular (50 versus 30 ), de envolvimento linfonodal regional (80 versus 50 ), de metástase à distância (30 versus 5 ) e de doença multifocal (65 versus 38 ) quando comparado a população adulta. A relação entre a idade do paciente e o comportamento do CDT não está claramente definida na literatura e o limite de idade é arbitrário entre os estudos, além disso, existe uma tendência em se utilizar dados obtidos em adultos para o manejo do CDT em crianças, ferindo as peculiaridades clínicas da doença nesta faixa etária. Este estudo teve como objetivo avaliar e comparar as características clínico-epidemiológicas e seu impacto na evolução do CDT na infância, em diferentes faixas etárias. Métodos: Estudo longitudinal retrospectivo baseado em análise de prontuários médicos de pacientes acompanhados no Serviço de Neoplasias Tireoidianas da Divisão de Endocrinologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) entre os anos de 1990-2022. Foram selecionados 77 pacientes com diagnóstico de CDT até os 21 anos de idade e divididos em diferentes grupos etários: até 10 anos, de 11 a 18 anos e de 19 a 21 anos de idade. Nossa amostra foi composta por 9 pacientes diagnosticados antes dos 10 anos de idade, 39 pacientes diagnosticados entre 11 e 18 anos e 29 pacientes diagnosticados entre 19 e 21 anos. Os participantes foram submetidos à avaliação clínica periódica, avaliação de tireoglobulina sérica (Tg), de anticorpo antitireoglobulina (ACTG), de hormônio estimulador da tireoide (TSH), de tiroxina livre (T4L), além de avaliação ultrassonográfica cervical anual. Dados clínico-epidemiológicos e o seu significado na evolução da doença foram analisados e comparados em relação às diferentes faixas etárias apresentadas.
Resultados: Os pacientes com diagnóstico abaixo de 10 anos de idade se associaram a tumores com extensão extratireoidiana, metástases em linfonodos regionais, maiores valores de Tg estimulada na pesquisa de corpo inteiro (PCI) diagnóstica e sob supressão do TSH na última avaliação, além de metástases pulmonares detectadas na PCI diagnóstica e na PCI pós dose de radioiodo. A análise da distribuição dos achados na PCI pós radioiodoterapia revelou que todos os grupos etários diferiram entre si (p=0.0029). O tempo de diagnóstico mostrou-se como fator associado a resposta excelente nos subgrupos até 18 anos e até 21 anos. No subgrupo até 18 anos não foram identificados fatores associados às respostas dinâmicas ao longo dos 1º, 3º e 5º anos de seguimento e a persistência/recorrência de doença. No subgrupo de pacientes até 21 anos, observou-se que apresentar resposta estrutural incompleta no 3º ano de seguimento aumentou em 5.5x a chance de ter resposta recorrente ou persistente e em 32.6x se esse achado for encontrado no 5º ano de seguimento. Conclusão: Pacientes mais jovens apresentaram características tumorais de maior agressividade e foram submetidos a tratamento mais rigoroso, no entanto, a resposta ao tratamento e o estado de doença na última avaliação, livre ou recorrência/persistência, foram similares quando comparadas as faixas etárias de 11 a 18 anos e 19 a 21 anos. As respostas obtidas no 3º e no 5º ano após tratamento se evidenciaram como fatores associados à persistência/recorrência da doença na última avaliação na faixa etária até 21 anos, mas não nos pacientes com diagnóstico até 18 anos, diferença relevante ao se considerar o comportamento tumoral na definição da faixa etária pediátrica no câncer de tireoide.
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Correlação de índices preditivos de mortalidade hospitalar em pacientes críticos crônicos de um Hospital Universitário de Campinas.
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Candidato(a): Paula Braga |
Orientador(a): Luciana Castilho de Figueiredo | Mestrado em Gerontologia |
| Apresentação de Defesa |
Data: 12/12/2024, 08:30 hrs. |
Local: Sala Verde da Pós-graduação/FCM |
Banca avaliadora
| Titulares Luciana Castilho de Figueiredo - Presidente Universidade Estadual de Campinas- Universidade Estadual de Campinas Lígia dos Santos Roceto Ratti- Hospital das Clínicas da UNICAMP Rodrigo Marques Tonella- Universidade Federal de Minas Geraiss
| Suplentes Ana Paula Devite Cardoso Gasparotto - Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas Cristina Aparecida Veloso Guedes - Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS
| Resumo
Introdução: A ventilação mecânica (VM) prolongada é frequentemente associada a desfechos negativos, como aumento da mortalidade, complicações e falência orgânica. Escores prognósticos, como o APACHE II, SOFA e SAPS 3, são usados para predizer mortalidade em pacientes críticos, porém sua acurácia pode variar dependendo da faixa etária e da duração da ventilação mecânica. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar e comparar o poder preditivo dos escores APACHE II, SOFA e SAPS 3 para predizer a mortalidade intra-hospitalar em pacientes críticos crônicos internados em terapia intensiva com ventilação mecânica prolongada. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, aprovado pelo comitê de ética da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), CAAE: 00778818.4.0000.5404, com análise de 166 pacientes admitidos em unidades de terapia intensiva (UTI) em 2017. Os pacientes foram divididos em grupos por idade (< 59 anos e ≥ 60 anos) e por tempo de ventilação mecânica (< 14 dias, ≥ 14 dias, e ≥ 21 dias). As curvas ROC (Receiver Operating Characteristic) foram utilizadas para avaliar a acurácia dos escores na predição de mortalidade. Resultados: Nos pacientes com idade inferior a 60 anos, os escores APACHE II e SAPS 3 apresentaram áreas sob a curva (AUC) de 0,692 e 0,773, respectivamente. Já nos pacientes com idade igual ou superior a 60 anos, houve redução da acurácia dos escores, com AUC de 0,605 para APACHE II e 0,549 para SAPS 3. Nos pacientes com VM superior a 21 dias, a acurácia dos escores foi ainda menor, com AUC inferior a 0,6 para ambos os escores. Discussão: Os resultados sugerem que a acurácia dos escores prognósticos diminui com o aumento da idade e com a duração da ventilação mecânica, particularmente em pacientes com VM prolongada (> 21 dias). A análise confirma que os escores APACHE II e SAPS 3 são mais precisos para pacientes mais jovens e com menor tempo de VM. Por outro lado, pacientes mais idosos ou com ventilação prolongada podem exigir ferramentas prognósticas mais específicas. Conclusão: Os escores APACHE II e SAPS 3 apresentaram boa acurácia preditiva em pacientes jovens e com menor tempo de ventilação mecânica, enquanto a acurácia foi reduzida em pacientes mais velhos e com ventilação prolongada. Esses achados reforçam a importância de adaptar estratégias prognósticas para grupos específicos de pacientes críticos crônicos.
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AVALIAÇÃO DA ULTRASSONOGRAFIA PULMONAR EM CRINAÇAS E ADOLESCENTES EM EXACERBAÇÃO DE ASMA.
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Candidato(a): Lucypaula Andrade Pinheiro Fernandes |
Orientador(a): Jose Dirceu Ribeiro | Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente |
| Apresentação de Defesa |
Data: 12/12/2024, 08:30 hrs. |
Local: Integralmente Remoto |
Banca avaliadora
| Titulares Jose Dirceu Ribeiro - Presidente Eulalia Sakano Aline Cristina Gonçalves- Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas George Dantas de Azevedo- Universidade Federal do Rio Grande do Norte Mônica de Cássia Firmida- Universidade do Estado do Rio de Janeiro
| Suplentes Carla Cristina Souza Gomez - Universidade Estadual de Campinas - FCM Jussara Melo de Cerqueira Maia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Marcela Preto Zamperlini - Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP
| Resumo
A ultrassonografia pulmonar é um método de diagnóstico por imagem que vem sendo usado nas últimas décadaas e pode ser utilizada na exacerbação de asma. Não há achados específicos de alterações encontradas na asma em exames de ultrassonografia pulmonar. Objetivo: Avaliar os achados encontrados na ultrassonografia pulmonar em pacientes asmáticos em exacerbação e controlados. Métodos: Foram conduzidos em duas etapas: 1) Revisão sistemática sobre as achados encontrados na ultrassonografia pulmonar em pacientes asmáticos em exacerbação. Foi realizada uma ampla busca eletrônica em bases de dados. A busca foi feita em março de 2021 e atualizada em abril de 2024, de acordo com os critérios do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). 2) Estudo transversal com crianças e adolescentes com asma, em exacerbação e controlada, de dois a quatorze anos de idade, foram submetidas a ultrassonografia pulmonar. Resultados: Na busca da revisão sistemática foram encontrados 184 títulos, dos quais foram selecionados 05 artigos para síntese qualitativa. No estudo transversal, 39 crianças e adolescentes com asma em exacerbação e 39 pacientes com asma controlada realizaram a ultrassonografia pulmonar. Conclusão: A revisão sistemática evidenciou que Linhas B, anormalidades pleurais e consolidação foram os achados da ultrassonografia pulmonar em crianças e adolescentes com exacerbação da asma. A proporção de achados positivos variou de 23,0 a 80,3 , com um tamanho de efeito resumido de 52,0 . No estudo transversal, foi observado que os achados da ultrassonografia pulmonar no grupo de asmaticos em exacerbação foram: Linhas B, anormalidades pleurais e consolidação; enquanto que no grupo com asma controlada os achados foram Linhas B. A frequencia dos achados positivos no grupo em exacerbação foi de 51,5 , enquanto que no grupo controle foi de 12,1 .
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