Qualificações e Defesas

Resultados obtidos

Candidato(a): Jéssica Dellalibera dos Santos Orientador(a): Meire Cachioni
Doutorado em Gerontologia
Apresentação de Qualificação Data: 28/11/2024, 09:00 hrs. Local: À distância. Link: https://meet.google.com/cve-pprf-mjd
Banca(s) avaliadora(s)
Apresentação de Qualificação
Titulares
Meire Cachioni - Presidente
Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo- Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
Samila Sathler Tavares Batistoni- Lifelong Psicologia e Educacao para a Longevidade
Johannes Doll- Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Suplentes
Ruth Caldeira de Melo - Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo


Candidato(a): Vanessa Alonso Orientador(a): Meire Cachioni
Doutorado em Gerontologia
Apresentação de Qualificação Data: 28/11/2024, 14:00 hrs. Local: Integralmente a distância
Banca(s) avaliadora(s)
Apresentação de Qualificação
Titulares
Meire Cachioni - Presidente
Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo- Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
Flávia Silva Arbex Borim- Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP
Anita Liberalesso Neri
Suplentes
Lucia Figueiredo Mourao


Candidato(a): Giselle Layse Andrade Buarque Santos Orientador(a): Ruth Caldeira de Melo
Doutorado em Gerontologia
Apresentação de Qualificação Data: 03/12/2024, 09:00 hrs. Local: Integralmente à distância
Banca(s) avaliadora(s)
Apresentação de Qualificação
Titulares
Ruth Caldeira de Melo - Presidente
Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo- Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
Francisco Luciano Pontes Junior- Universidade de São Paulo
Flávia Silva Arbex Borim- Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP
Suplentes
Samila Sathler Tavares Batistoni - Lifelong Psicologia e Educacao para a Longevidade


A RELAÇÃO DOS FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS, CLÍNICOS E DESFECHOS EM SAÚDE COM SARCOPENIA, OBESIDADE SARCOPÊNICA E OSTEOSSARCOPENIA EM PESSOAS IDOSAS: ABORDAGEM EM ANÁLISE DE REDES

Candidato(a): Maura Fernandes Franco Orientador(a): Arlete Maria Valente Coimbra
Doutorado em Gerontologia Coorientador(a): Ibsen Bellini Coimbra
Apresentação de Defesa Data: 11/12/2024, 13:30 hrs. Local: Anfiteatro
Apresentação de Qualificação Data: 28/05/2024, 13:30 hrs. Local: Sala Azul da Pós-graduação/FCM
Banca(s) avaliadora(s)
Apresentação de Defesa
Titulares
Arlete Maria Valente Coimbra - Presidente
Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas- Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas
Flávia Silva Arbex Borim- Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP
Vera Lucia Szejnfeld- Universidade Federal de São Paulo
Zoraida Sachetto
Karla Helena Coelho Vilaça e Silva- Universidade Católica de Brasília
Suplentes
Alisson Aliel Vigano Pugliesi - FCM/Depto Clínica Médica
José Roberto Provenza
Juliana Martins Pinto - Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Apresentação de Qualificação
Titulares
Arlete Maria Valente Coimbra - Presidente
Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas- Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas
Zoraida Sachetto
Flávia Silva Arbex Borim- Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP
Suplentes
Claudia Regina Cavaglieri

Resumo


Introdução: O envelhecimento populacional, especialmente nas regiões em desenvolvimento, é um fenômeno complexo que traz desafios sociais e de saúde, refletindo a coexistência de condições como sarcopenia, obesidade e osteoporose. Essas condições são multifatoriais e estão interligadas por mecanismos fisiopatológicos comuns, como a redistribuição da gordura corporal e a inflamação crônica. A análise de redes é uma técnica estatística gráfica que permite observar as relações entre essas variáveis, ajudando a entender como elas impactam a qualidade de vida dos idosos e a sobrecarga dos sistemas de saúde. Objetivos: 1) Comparar visualmente os modelos de redes de sarcopenia, obesidade sarcopênica e osteossarcopenia. 2) Estimar as razões de chances para os desfechos quedas, fraturas e incapacidade funcional nos modelos de redes. 3) Verificar a estabilidade dos modelos de redes de sarcopenia, obesidade sarcopênica e osteossarcopenia. 4) Verificar e comparar os valores de predição de todas as variáveis inseridas nos modelos de sarcopenia, obesidade sarcopênica e osteossarcopenia. Métodos: Esta tese compreendeu um estudo sobre prevalência e fatores associados a sarcopenia e outro sobre as relações de sarcopenia, obesidade sarcopênica e osteossarcopenia com fatores sociofemográficos, clínicos e desfechos em saúde, como quedas, fraturas e capacidade funcional. Os dois estudos transversais foram realizados com dados secundários de um estudo piloto (2013-2014), com uma população idosa brasileira residente na comunidade. A sarcopenia foi definida segundo o European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP2). A composição corporal foi avaliada por meio da absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA). A obesidade e a osteopenia/osteoporose foram classificadas de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Foram utilizados modelos de redes para verificar a correlação entre os múltiplos fatores simultaneamente e comparar visualmente as associações em cada modelo. Resultados: Os resultados foram apresentados em dois artigos científicos. O primeiro artigo demonstrou associações da sarcopenia com idade, raça, nível de escolaridade, renda familiar, massa óssea, sintomas depressivos, doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol total e reumatismo. O segundo artigo demonstrou que as variáveis sexo, raça, incontinência urinária, sintomas depressivos e níveis de hemoglobina estiveram relacionados com sarcopenia, obesidade sarcopênica e osteossarcopenia. A sarcopenia foi prevista em mais de 60 no primeiro estudo e mais de 70 no segundo; a obesidade sarcopênica e a osteossarcopenia foram previstas em mais de 50 e 60 , respectivamente, e todos os desfechos de saúde foram previstos em mais de 70 . Conclusão: Há uma forte associação entre sarcopenia, obesidade sarcopênica e osteossarcopenia com fatores sociodemográficos e clínicos em pessoas idosas brasileiras. A análise de redes revelou as complexas inter-relações entre essas condições, destacando a necessidade de rastreamento precoce e intervenções direcionadas, especialmente para subgrupos vulneráveis e a importância de futuros estudos longitudinais para aprofundar a compreensão das interações e seus impactos na saúde da população idosa.



Correlação de índices preditivos de mortalidade hospitalar em pacientes críticos crônicos de um Hospital Universitário de Campinas.

Candidato(a): Paula Braga Orientador(a): Luciana Castilho de Figueiredo
Mestrado em Gerontologia
Apresentação de Defesa Data: 12/12/2024, 08:30 hrs. Local: Sala Verde da Pós-graduação/FCM
Apresentação de Qualificação Data: 27/04/2023, 08:30 hrs. Local: Anfiteatro da Pós-Graduação/FCM
Banca(s) avaliadora(s)
Apresentação de Defesa
Titulares
Luciana Castilho de Figueiredo - Presidente
Universidade Estadual de Campinas- Universidade Estadual de Campinas
Lígia dos Santos Roceto Ratti- Hospital das Clínicas da UNICAMP
Rodrigo Marques Tonella- Universidade Federal de Minas Geraiss
Suplentes
Ana Paula Devite Cardoso Gasparotto - Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas
Cristina Aparecida Veloso Guedes - Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS
Apresentação de Qualificação
Titulares
Luciana Castilho de Figueiredo - Presidente
Universidade Estadual de Campinas- Universidade Estadual de Campinas
Lígia dos Santos Roceto Ratti- Hospital das Clínicas da UNICAMP
Ana Paula Devite Cardoso Gasparotto- Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas
Suplentes
Marileise Roberta Antoneli Fonseca - Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas

Resumo


Introdução: A ventilação mecânica (VM) prolongada é frequentemente associada a desfechos negativos, como aumento da mortalidade, complicações e falência orgânica. Escores prognósticos, como o APACHE II, SOFA e SAPS 3, são usados para predizer mortalidade em pacientes críticos, porém sua acurácia pode variar dependendo da faixa etária e da duração da ventilação mecânica. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar e comparar o poder preditivo dos escores APACHE II, SOFA e SAPS 3 para predizer a mortalidade intra-hospitalar em pacientes críticos crônicos internados em terapia intensiva com ventilação mecânica prolongada. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, aprovado pelo comitê de ética da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), CAAE: 00778818.4.0000.5404, com análise de 166 pacientes admitidos em unidades de terapia intensiva (UTI) em 2017. Os pacientes foram divididos em grupos por idade (< 59 anos e ≥ 60 anos) e por tempo de ventilação mecânica (< 14 dias, ≥ 14 dias, e ≥ 21 dias). As curvas ROC (Receiver Operating Characteristic) foram utilizadas para avaliar a acurácia dos escores na predição de mortalidade. Resultados: Nos pacientes com idade inferior a 60 anos, os escores APACHE II e SAPS 3 apresentaram áreas sob a curva (AUC) de 0,692 e 0,773, respectivamente. Já nos pacientes com idade igual ou superior a 60 anos, houve redução da acurácia dos escores, com AUC de 0,605 para APACHE II e 0,549 para SAPS 3. Nos pacientes com VM superior a 21 dias, a acurácia dos escores foi ainda menor, com AUC inferior a 0,6 para ambos os escores. Discussão: Os resultados sugerem que a acurácia dos escores prognósticos diminui com o aumento da idade e com a duração da ventilação mecânica, particularmente em pacientes com VM prolongada (> 21 dias). A análise confirma que os escores APACHE II e SAPS 3 são mais precisos para pacientes mais jovens e com menor tempo de VM. Por outro lado, pacientes mais idosos ou com ventilação prolongada podem exigir ferramentas prognósticas mais específicas. Conclusão: Os escores APACHE II e SAPS 3 apresentaram boa acurácia preditiva em pacientes jovens e com menor tempo de ventilação mecânica, enquanto a acurácia foi reduzida em pacientes mais velhos e com ventilação prolongada. Esses achados reforçam a importância de adaptar estratégias prognósticas para grupos específicos de pacientes críticos crônicos.



Avaliação da Qualidade de Vida em Mulheres na Menopausa com Dispareunia

Candidato(a): Vitoria Rosa dos Santos Orientador(a): Luiz Claudio Martins
Mestrado em Gerontologia
Apresentação de Defesa Data: 17/12/2024, 14:00 hrs. Local: Anfiteatro do Departamento de Clínica Médica
Apresentação de Qualificação Data: 06/09/2023, 14:00 hrs. Local: Sala Azul da Pós-graduação/FCM
Banca(s) avaliadora(s)
Apresentação de Defesa
Titulares
Luiz Claudio Martins - Presidente
Ana Maria Moser- Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Maria José D'Elboux
Suplentes
Maria Aparecida Barone Teixeira - São Leopoldo Mandic - SLMandic
Andre Fattori
Apresentação de Qualificação
Titulares
Luiz Claudio Martins - Presidente
Maria Jose D Elboux
Ana Maria Moser- Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Suplentes
Cloves Antonio de Amissis Amorim - Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Resumo


A sexualidade passa por uma transformação influenciada por fatores históricos, culturais, religiosos e éticos, sendo uma expressão afetiva do indivíduo. Com a chegada do climatério, a redução dos níveis de estrogênio e progesterona causa mudanças que impactam a vivência plena da sexualidade nas mulheres, incluindo a dispareunia. A dispareunia, que é a dor durante a relação sexual, é um sintoma comum na menopausa e pode comprometer significativamente a qualidade de vida das mulheres. A saúde sexual é essencial para a qualidade de vida, refletindo-se na satisfação nos relacionamentos íntimos. A qualidade de vida é um conceito multidimensional que abrange bem-estar físico, social, psicológico e espiritual. Com o envelhecimento da população e o aumento da expectativa de vida, é crucial realizar estudos focados em melhorar o bem-estar dos idosos. O climáterio, que em média começa aos 48 anos, significa que muitas mulheres viverão quase metade de suas vidas com sintomas persistentes, como a dispareunia, afetando sua saúde sexual. Portanto, estudos são necessários para identificar variáveis que promovam um envelhecimento satisfatório e feliz. Esta dissertação teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a função sexual de mulheres menopausadas com dispareunia. Para isso, foi realizado um estudo quantitativo, descritivo e transversal, utilizando um questionário online divulgado nas redes sociais dos pesquisadores (Facebook, Instagram, Google e LinkedIn). O questionário incluía um perfil sociodemográfico, a Escala de Dor (EVA), o World Health Organization Quality of Life-Bref (WHOQOL-BREF), o World Health Organization Quality of Life-Old (WHOQOL-OLD) e o Female Sexual Function Index (FSFI). Participaram da pesquisa 21 mulheres, na faixa etária entre 56 e e 72 anos de idade, que haviam tido a última menstruação há pelo menos 12 meses e mantido relações sexuais no último mês (30 dias). A maioria das participantes era casada, tinha ensino superior e era branca. Os resultados indicaram que a maioria (76,2 ) das participantes não tinham dispareunia, enquanto a minoria (23,8 ) relataram dor variando de moderada a muito intensa. Os resultados do FSFI variaram entre 16,3 e 32, significando que a resposta sexual desta amostra se encontra dentro da média, no que tange a lubrificação, desejo, excitação, orgasmo, satisfação e dor. No geral, as participantes demonstraram uma boa qualidade de vida, com altos escores (75 pontos ou mais) em autonomia, participação social e habilidades sensoriais. Os resultados confirmam pressupostos do envelhecimento ao longo do ciclo vital, destacando que fatores socioeconômicos influenciam a percepção e vivência do climatério. Salienta-se que essa amostra provavelmente, constitui-se de mulheres que conseguiram transpassar os estereótipos atrelados ao envelhecimento e ao climatério. Recomenda-se o uso de questionários mais curtos em futuras pesquisas para aumentar a participação e a coleta de dados presenciais para incluir mulheres com dificuldades tecnológicas, além de um estudo qualitativo para coletar as variáveis não normativas dessa população.



RELAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL MEDIDA NA PANTURRILHA COM A PRESSÃO ARTERIAL MEDIDA NO BRAÇO E A RIGIDEZ ARTERIAL: UM ESTUDO DE POPULAÇÃO GERAL

Candidato(a): Edmilson Rocha Marques Orientador(a): Wilson Nadruz Junior
Doutorado em Clínica Médica
Apresentação de Defesa Data: 11/12/2024, 14:00 hrs. Local: Sala Laranja
Banca avaliadora
Titulares
Wilson Nadruz Junior - Presidente
Audes Diógenes de Magalhães Feitosa- Universidade Federal de Pernambuco
Rodrigo Bezerra- Universidade de Pernambuco
Bruno Augusto Goulart Campos
Annelise Machado Gomes de Paiva- CESMAC Centro Universitário
Suplentes
Marcos Ferreira Minicucci
Leonardo Antonio Mamede Zornoff - UNESP BOTUCATU
Denise Engelbrecht Zantut Wittmann

Resumo


Objetivo: A medida da pressão arterial (PA) na perna é utilizada na impossibilidade de se proceder à medida de pressão arterial no braço (PAB). Além disso, a PA medida na panturrilha (PAP), pode ter uma maior associação com remodelamento cardiovascular do que a PAB especialmente quando feita em posição ortostática. Por outro lado, a relação entre PAP e marcadores de rigidez arterial é, até o momento, pouco conhecida. Neste estudo, investigamos a relação entre PAP e PAB e procuramos avaliar se a PAP seria superior na predição de rigidez arterial elevada [velocidade da onda de pulso (VOP)>10m/s].

Métodos: Foram avaliadas características clínicas e laboratoriais, medidas de PA e VOP em 1.397 indivíduos residentes em Baependi, Brasil, entre 2017-2019. As medidas de PAB e PAP foram igualmente avaliadas em posição supina, enquanto a PAB também foi medida em posição sentada e a PAP medida em pé. Utilizou-se para o estudo esfigmomanômetros oscilométricos A VOP carotídeo-femoral foi medida usando um mecanotransdutor não invasivo.

Resultados: A amostra foi composta por 62,7 de mulheres e tinha idade média de 48,1±15,4 anos e 8,4 de indivíduos com VOP>10m/s. Após análise de regressão linear, observou-se que valores de PAP supina de 164/81 mmHg e 166/78 mmHg e de PAP em pé de 217/137 mmHg e 221/137 mmHg, foram equivalentes aos valores de PAB de 140/90 mmHg em decúbito dorsal e em posição sentada, respectivamente. As diferenças entre PAB-PAP foram associadas com idade, taxa de filtração glomerular, índice de massa corporal, tabagismo, colesterol-LDL, diabetes e altura. Além disso, a análise de regressão logística revelou que a PAB sistólica medida em posição supina, mas não a medida da PAP, foi independentemente associada ao aumento da rigidez arterial.

Conclusão: Quando apenas as medidas de PAP em posições supina e ortostática estiverem disponíveis, os valores de »165/80mmHg e »220/135mmHg têm potencial para serem utilizados para o diagnóstico de hipertensão. Por outro lado, a PAP não foi superior à PAB na predição de aumento da rigidez arterial.

Descritores: Pressão arterial; hipertensão; velocidade de onda de pulso; panturrilha; braço.



Candidato(a): Laís Pereira Feres Orientador(a): Carmen Silvia Passos Lima
Mestrado Profissional em Oncologia
Apresentação de Qualificação Data: 11/12/2024, 16:00 hrs. Local: sala FCM a combinar
Banca avaliadora
Titulares
Carmen Silvia Passos Lima - Presidente
Suplentes
Ericka Francislaine Dias Costa - Faculdade de Ciências Médicas / UNICAMP
Juliana Carron - Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP
Carlos Takahiro Chone

Candidato(a): Rafael Freitas Colaço Orientador(a): Rosana Teresa Onocko Campos
Doutorado em Saúde Coletiva
Apresentação de Qualificação Data: 12/12/2024, 08:00 hrs. Local: Anfiteatro da pós graduação
Banca avaliadora
Titulares
Rosana Teresa Onocko Campos - Presidente
Erotildes Maria Leal- Departamento Saúde Coletiva - FCM/UNICAMP
Claudio Eduardo Muller Banzato
Suplentes
Deivisson Vianna Dantas dos Santos - Universidade Federal do Paraná - Departamento de Saúde Comunitária

Candidato(a): Luciana Takata Pontes Arruda Orientador(a): Aparecida Machado de Moraes
Doutorado em Clínica Médica
Apresentação de Qualificação Data: 12/12/2024, 08:00 hrs. Local: anfiteatro da Patologia Clínica no HC / UNICAMP
Banca avaliadora
Titulares
Bruno Grosselli Lania
Andrea Fernandes Eloy Da Costa Franca
Suplentes
Hamilton Ometto Stolf - Universidade Estadual de Campinas
Paulo Eduardo Neves Ferreira Velho

ANÁLISE DA INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITE NO POTENCIAL DE TRANSFORMAÇÃO MALIGNA DO ADENOMA PLEOMÓRFICO

Candidato(a): Ingrid Iara Damas Orientador(a): Fernanda Viviane Mariano Brum Correa
Doutorado em Fisiopatologia Médica
Apresentação de Defesa Data: 12/12/2024, 08:30 hrs. Local: Sala Amarela
Banca avaliadora
Titulares
Fernanda Viviane Mariano Brum Correa - Presidente
Susan Elisabeth Domingues Costa Jorge
Victor Angelo Martins Montalli- São Leopoldo Mandic - SLMandic
Larissa Bastos Eloy Da Costa
João Figueira Scarini- Hospital Israelita Albert Einstein
Suplentes
Erika Said Abu Egal - The University of Utah
Fabricio Passador-Santos - Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic
Renato Assis Machado - Hospital de Reabilitações de Anomalias Craniofaciais da USP

Resumo


O adenoma pleomórfico (AP), antes denominado tumor misto, é a neoplasia benigna mais comum das glândulas salivares. Além de sua incidência, destaca-se também pelo seu aspecto histológico heterogêneo composto simultaneamente por elementos epiteliais e mesenquimais. Apresenta alto grau de recorrência e em 6.2 dos casos pode sofrer transformação maligna para o Carcinoma Ex-Adenoma Pleomórfico (CXAP). Acredita-se que a patogênese seja atribuída ao acúmulo de alterações genéticas no AP pré-existente. Os genes PLAG1 e HMGA2 têm mostrado íntima relação com o processo de transformação maligna AP-CXAP, mas a etiologia dessas neoplasias permanece desconhecida e mais estudos se mostram necessários a fim de elucidar os mecanismos envolvidos. Com isso, no presente trabalho busca-se por meio de eletroforese capilar baseado em fluorescência a análise de fragmentos, para analisar o perfil genômico de 10 AP e 10 CXAP a fim de estabelecer uma relação dos aspectos clínicos e histológicos com a presença de possíveis instabilidades de microssatélites (MSI) nos genes PLAG1 e HMGA2. A análise de MSI é considerada padrão ouro no diagnóstico e prognóstico em tumores colorretais, mas pouco se sabe a respeito de sua aplicação em tumores de glândulas. Como o modelo de transição adenoma- carcinoma colorretal é muito semelhante a transição AP-CXAP, acreditamos que essa análise possa ser aplicada em amostras de AP e CXAP e facilitar a compreensão da heterogeneidade histológica desses perfis tumorais, assim como a recorrência, transformação maligna e por fim, a aplicação clínica, auxiliando no diagnóstico, tratamento com imuno checkpoints e prognóstico de pacientes acometidos com essas lesões.