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O Ministério da Saúde pode definir esta semana se o Sistema Único de Saúde (SUS) vai custear um tratamento com maior eficácia contra um dos tipos mais agressivos do câncer de mama, o HER2 positivo, em mulheres com metástase, quando a doença se espalha para outras partes do corpo. Um estudo desenvolvido por pesquisadores da Unicamp, em Campinas(SP), concluiu que o uso do anticorpo trastuzumabe adicionado à quimioterapia em casos avançados da doença aumenta o tempo de vida das mulheres e está sendo analisado em Brasília, no Distrito Federal.