A Comissão de Gestão Ambiental convida toda a Comunidade da FCM, para a ação permanente:
“Vamos reduzir. BASTA de 1.000.000!”.
Redução de papel de impressão na Faculdade de Ciências Médicas – Unicamp
A ação contínua de redução de papel age em duas abordagens distintas da questão: Primeiro, elucida a degradação ambiental em contraponto à preservação e uso racional dos recursos finitos do planeta. Segundo, aborda o conceito de externalidade e pertença, com foco na dificuldade da percepção do conceito poluidor-pagador, regastando à Faculdade de Ciências Médicas o compromisso com a vida humana e não humana, na proteção dos biomas e da biodiversidade.
A Unicamp é uma cidade universitária, e como tal, um microcosmo da sociedade com atividades, operações sociais e serviços que causam impactos ambientais significativos, seja no consumo de recursos naturais seja na geração de resíduos de serviços de saúde, resíduos sólidos, líquidos e gasosos de ordem orgânica, química e radioativa, de grande diversidade e potencial poluidor, embora algumas vezes, em volume reduzido. Para tanto, se faz necessário pensar a Universidade dentro da lógica da sustentabilidade e não de consumo irrestrito, para evitar a distorção de sua função educadora, de ser pioneira e exemplo de cidade sustentável, por meio da utilização desnecessária dos recursos, insumos e obtendo como resultado minimizar o máximo possível à geração de resíduos.
Após o resultado satisfatório das ações pontuais efetuadas em 2018, a Comissão de Gestão Ambiental convida toda a comunidade da FCM a utilizar os dois lados do papel para imprimir documentos, ou seja a imprimir frente e verso tudo que for possível perante a legislação vigente da Unicamp e da Faculdade.
Dia 05 de junho comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente, e para tal, a Comissão de Gestão Ambiental propôs a intervenção muito bem caracterizada pela jornalista Camila Delmondes: "No meio do caminho tinha uma caixa, tinha uma caixa no meio do caminho. E que baita caixa!"
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