O consumo de fibras alimentares pelos adolescentes de Campinas é cerca de 50% abaixo da média atualmente recomendada pelo Ministério da Saúde. Da quantidade ideal de 12,5g a cada 1.000 calorias, eles ingeriram apenas 6,4g, ficando, ainda, abaixo da média nacional, de 7,6g.

O contato pele a pele com os bebês tem consequências imediatas sobre a saúde. E não é de hoje que pais e pediatras sabem disso. Outro benefício quase instantâneo do toque diz respeito ao alívio da dor. Quando sentimos dor na barriga, colocamos a mão sobre ela, certo?

Uma pesquisa de mestrado da FCM (Faculdade de Ciências Médicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) revelou que 95% dos adolescentes de Campinas ingerem menos do que o recomendado pelo Ministério da Saúde na quantidade diária de fibras alimentares. 

A dorsalgia, nome técnico para dor nas costas, foi a principal causa de afastamentos do trabalho em 2018. Como parte da campanha "Abril Verde", o vídeo faz um alerta sobre a necessidade de prevenção. A entrevistada é o professora do Departamento de Saúde Coletiva da FCM, Márcia Bandini.

Hoje vivemos em um ritmo acelerado da realidade atual. Desempenhamos diversas tarefas e nos comunicamos com várias pessoas por diferentes redes de contato. Mas mesmo rodeados de pessoas e com uma lista repleta de compromissos, há um sentimento desconfortável de desemparo e abandono que desmotiva, provoca medo e tristeza. É a solidão.

Neste mês, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresentou o novo Programa de Atenção em Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). A iniciativa busca ampliar a rede de cuidado e possibilitar o diagnóstico precoce por meio da capacitação de profissionais da atenção básica de saúde, pediatras e educadores.

De acordo com Rodrigo Angerami, infectologista da Unicamp, proximidade entre as cidades não interfere na propagação da doença, mas outros pontos devem ser analisados.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresentou, no dia 5 de abril de 2019, o novo Programa de Atenção em Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O objetivo da iniciativa é ampliar a rede de cuidado e possibilitar o diagnóstico precoce por meio da capacitação de profissionais da atenção básica de saúde, pediatras e educadores.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresentou, no dia 5 de abril de 2019, o novo Programa de Atenção em Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O objetivo da iniciativa é ampliar a rede de cuidado e possibilitar o diagnóstico precoce por meio da capacitação de profissionais da atenção básica de saúde, pediatras e educadores.

O programa será instalado em uma área de 350 metros quadrados situada ao lado do Hospital de Clínicas de Campinas. A unidade será administrada pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp.

Na última semana, foi apresentado na Câmara de Campinas por representantes da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, um Programa de Atenção em Transtornos do Espectro do Autismo. O projeto visa a construção e instalação de uma unidade para atendimento de pessoas que sofrem do autismo. O centro será instalado ao lado do Hospital das Clinicas e comandado pela Faculdade de Ciências Médicas. Os recursos iniciais para construção do Programa virão de emendas parlamentares.