Após uma semana de testes online, o site da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp está de “cara” nova. Desenvolvido na linguagem drupal, a criação levou em consideração três aspectos: identidade visual, facilidade de navegação e edição de conteúdo. O antigo site era poluído e com banners coloridos para chamar atenção. O tempo para a inclusão de dados e informações em diversas áreas era, por vezes, demorado devido ao tamanho e a estrutura do site. Estudo feito por uma empresa contratada para desenvolver o projeto analisou as páginas mais acessadas, a arquitetura de informação e a atualização do site.
“O visual do novo site acompanha o do Portal da Unicamp. O visitante acessa com menos cliques as páginas desejadas e treinamos mais de 50 colaboradores para atualizar o conteúdo das áreas. O site ficou mais moderno a dinâmico”, explicou professor e coordenador da Comissão de Apoio Didático Científico e Computacional (CADCC), Abimael Aranha, durante apresentação interna do projeto ocorrido na reunião do final de outubro da Congregação da FCM.
Para Higor Campos do Nascimento, técnico administrativo da área de Recursos Humanos da FCM e um dos colaboradores treinados para a atualização do site, o sistema é didático e fácil e resolve um de seus problemas: o tempo de atualização. “Antes, quando pedíamos a inclusão ou mudança de uma informação na página do RH, isso demorava muito. Agora, eu mesmo faço”, comentou. Na opinião de Maria Regina Garcia Vitor dos Santos, secretária do Departamento de Medicina Preventiva e Social da FCM e usuária do site, o menu superior é mais objetivo e as letras amplas e as cores claras deixaram o site mais bonito. “Quem definiu os tons foi muito feliz na escolha”, disse Regina.
Outra novidade relatada por Abimael é a instalação da rede sem fio (wireless) nos edifícios da FCM. A rede wireless já está em funcionamento no prédio da diretoria, habilidades médicas e na área em frente ao no conjunto de salas de aula conhecido como Legolândia. Dentro de trinta dias, o sistema deve funcionar no prédio da pós-graduação. “Estamos por nossa conta e risco negociando com o fabricante e tentando implantar a rede no prédio da pós-graduação. Não é uma tecnologia de fácil acesso”, comentou Abimael.