Em uma sociedade que vive 24 horas, sete dias por semana, o coronavírus chega para desafiar valores, mudar comportamentos e questionar decisões individuais frente ao interesse coletivo. Não se trata de histeria. O que atualmente experimentamos não tem precedente na história da humanidade.
Na perspectiva da saúde pública, estamos aprendendo sobre uma nova doença e suas formas de prevenção e tratamento. Medidas restritivas importantes têm sido adotadas em todo o mundo, incluindo no Brasil. Muitos acreditam que o coronavírus é o “vilão” da vez, mas, talvez, a desinformação, o individualismo, o desgoverno e os interesses do mercado sejam ainda mais virulentos.