Enviado por Edimilson Montalti em Sex, 05/10/2018 - 16:59 Bahia NotíciasO medicamento usado para tratar convulsões de bebês com síndrome congênita de zika e pacientes com epilepsia ainda não é encontrado no Sistema Único de Saúde (SUS), apesar de ter sido incorporado à rede pública no ano passado. O atraso, segundo o Estado de S. Paulo, é atribuído a uma falta sobre quem pagará pela aquisição do remédio, chamado levetiracetam. “Enquanto uma decisão não vem, o que vemos é uma legião de pacientes esperando, que poderia ser beneficiada com tratamento ou protegida de efeitos colaterais de drogas atualmente utilizadas. É muito frustrante”, afirmou a professora de Neurologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Clarissa Yasuda.