Enviado por Edimilson Montalti em Sex, 08/04/2016 - 08:11
Segundo o oncologista André Sasse, que trabalha na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordena o setor de oncologia clínica do Instituto Radium, os pólipos intestinais podem derivar em um câncer com o tempo, portanto, fazer o tratamento adequado de retirada precoce dos mesmos evita o aparecimento da doença mais tarde. “Mas ainda são poucas as pessoas que fazem o exame de prevenção por considerá-lo incômodo, e acabam chegando ao consultório já com o câncer avançado”, comenta. Ele ressalta que, se tratado quando ainda é localizado, a chance de cura é de 100%, mas se já há metástase, esse índice cai para 10% ou 20% de cura.