Assassinatos são 30% das mortes por acidente de trabalho em Campinas

Um estudo feito pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp mostra que assassinatos e latrocínios, quando há roubo seguido de morte, representaram 30% das 82 vítimas em acidentes de trabalho em Campinas (SP), durante o ano passado. O estudo, segundo a universidade, inclui análises de 415 declarações de óbitos, laudos, boletins de ocorrência e entrevistas.

Fumo ligado às paredes mais grossas do coração e à função do coração mais ruim

O estudo, conduzido nos participantes da idade média 75,7 e em nenhuns sinais óbvios da doença cardiovascular, igualmente encontrou que umas taxas mais altas de exposição cumulativa do cigarro -- medida de quanto e de quanto tempo os povos têm fumado durante sua vida -- foram associados com maior dano do coração. Os Estudos têm estabelecido por muito tempo que fumar conduz aos cardíaco de ataque e está associado com a parada cardíaca mesmo nos povos sem a doença cardiovascular. Contudo, nenhuns encontraram um mecanismo claro por que o tabaco pode aumentar o risco de parada cardíaca.

Fumantes têm risco de insuficiência cardíaca elevado, revela pesquisa.

Pesquisadores da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp e da Faculdade de Medicina de Harvard constataram, por meio de um estudo, que fumantes têm o risco de insuficiência cardíaca elevado em razão do espessamento das paredes cardíacas e da redução da capacidade de bombeamento de sangue pelo coração. O trabalho mostrou ainda que quanto maior a exposição cumulativa ao cigarro, maior o dano cardíaco.

Cigarro deixa parede do coração espessa, indica estudo norte-americano

“Além disso, quanto mais a pessoa fumar, maior o dano à estrutura e à função do coração, o que reforça as recomendações de que fumar é perigoso e deve ser interrompido”, complementou Wilson Nadruz, principal autor do estudo. Para chegar às conclusões, a equipe acompanhou 4.580 voluntários com idade média de 75,7 anos e sem sinais óbvios de doença cardiovascular, constatada por ecocardiograma.

Promessas de novas obras na saúde vão esbarrar no orçamento em Curitiba

"A gestão do SUS é tripartite, ou seja, compartilhada entre municípios, Estados e União. Uma das funções do gestor municipal é buscar recursos federais e estaduais, pois o investimento, principalmente, vem de Estados e da União. Mas que tipo de serviço será implantado é algo a ser aprovado pelos três entes.