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Projetos de Doutorado

Projetos em andamento:

 

Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

 

Flávia LipariniCultura biomédica e alternativa da sexualidade e saúde sexual no campo da saúde. Início: 2018. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Campinas.Orientador: Nelson Filice de Barros

Resumo

A temática da sexualidade e saúde sexual tem sido alvo do discurso de muitas instituições religiosas, educacionais, políticas e científicas, que produzem distintas culturas com relação ao tema. No campo da saúde, essas culturas tematizam a saúde sexual de diferentes maneiras e estão intrinsecamente ligadas às questões de poder. As relações de poder regulam e controlam as “permissões” das práticas profissionais em saúde, o ambiente em que a atividade profissional poderá ser realizada e a “veracidade” da prática enquanto produtora de saúde. Tudo isso produz e constitui as diferentes culturas profissionais em Saúde sexual. O objetivo geral deste trabalho é analisar como as diferentes culturas de profissionais de saúde sexual produzem saúde. Trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória. Serão realizadas entrevistas em profundidade com profissionais mulheres ginecologistas, terapeutas tântricas e profissionais do sexo. O fechamento da amostra e encerramento da coleta de dados se dará pelo critério da “saturação teórica” das informações. As entrevistas serão gravadas, transcritas e analisadas tematicamente. Considerando as culturas contemporâneas em saúde sexual, espera-se com esse trabalho descrever, difundir e ampliar os diferentes discursos e práticas culturais sobre a saúde sexual.

Gustavo Antonio Raimondi. Corpos que (não)importam na prática médica: uma autoetnografia sobre os desafios do cuidado em saúde das pessoas trans.. Início: 2016. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Campinas. (Orientador).

Resumo

A ideia do que é natural traz em si uma concepção essencialista da realidade, que no caso do corpo, passa a ser pautado única e exclusivamente pela dimensão biológica. Com isso, determinadas áreas do conhecimento, incluindo a médica, buscaram organizar e sistematizar padrões de corpos, de sexualidade e de relações de gênero dentro de uma “ordem social” naturalizada. Dessa forma, determinados corpos, sexos, gêneros e seres humanos sofreram e ainda sofrem um sistemático silenciamento, invisibilização e exclusão no cuidado em saúde, como ocorre com os corpos gays. Refletir sobre o corpo não apenas como fato natural é fundamental para (re)pensar a formação acadêmica, presentes no currículo e práticas formais e ocultas, a partir da premissa dos corpos que (não)importam (na)para a prática médica, como o corpo gay. O objetivo geral é analisar as lacunas da construção e implementação de um saber-fazer na escola médica que considere as corporalidades gays e seus projetos existenciais, por meio de uma perspectiva dos estudos queer e dos estudos culturais com perspectivas decoloniais. Estão sendo realizadas observações participantes em uma escola médica de uma universidade federal brasileira. Utiliza-se o caderno de campo como instrumento de registro de dados e a narrativa autoetnográfica como técnica de análise e escrita. Requalifica-se, assim, a relação entre objeto e observador, e reposiciona-se a interação e a experiência pessoal do pes­quisador como forma de construção do conhecimento. Como resultado esperado temos a identificação de situações que (re)produzem as lógicas de dominação e exclusão dos corpos que não se encaixam em uma lógica heteronormativa, como os corpos gays. Problematiza-se, com isso, a naturalização dos corpos homoafetivos que tem sua experiência de vida e de cuidado em saúde relacionadas, em uma hipótese inicial, ao desvio de comportamento sexual e promiscuidade. Almeja-se, também, promover reflexões sobre um cuidado integral e equânime de todos os corpos no campo da saúde.

Janaína Alves da Silveira Hallais. "Pode o subalterno falar?": os sentidos da oferta de Lian Gong por Agentes Comunitários de Saúde. Início: 2016. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Campinas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Orientador).

Resumo

Embora as/os agentes comunitárias/os de saúde (ACS) desenvolvam ações de promoção da saúde e prevenção de doenças de acordo com as diretrizes do SUS e assumam um importante papel de liderança com a comunidade através, por exemplo, da condução de grupos de Lian Gong (LG), no entanto, seus saberes estão situados às margens do conhecimento hegemônico da biomedicina. Assim, o objetivo dessa pesquisa é analisar a construção da autonomia e a produção de conhecimento de ACS-instrutoras/es de Lian Gong perante a cultura de cuidado da biomedicina, que impõe condições de subalternidade. Trata-se de um estudo qualitativo, orientado para a metodologia de co-labor, com a realização de observação participante em capacitações realizadas pela Secretaria Municipal de Saúde de Campinas e entrevistas com ACS que trabalham com o esta prática corporal nos serviços de atenção básica. O trabalho de campo permitiu compreender, por exemplo, as motivações para desenvolver atividades com esta prática corporal e as dificuldades enfrentadas para legitima-las junto às equipes multiprofissionais dos serviços, embora o LG esteja implantado em Campinas desde 2002. Verificou-se uma diversidade de práticas, atores, sentidos, narrativas, posições e discursos envolvidos nesse contexto. Tendo os Estudos Culturais e os Estudos Decoloniais como matriz analítica, o exercício será analisar as experiências de ACS com o Lian Gong como um evento de cultura contemporânea, compreendendo que “há sempre uma grande diversidade de significados a respeito de qualquer tema e mais de uma maneira de representá-lo ou interpretá-lo” (Hall, 2016:20).

Maria Salete Franco Rios. Fonoaudiologia e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Região Metropolitana de Campinas. Início: 2016. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Campinas. (Orientador).

Resumo

        As diretrizes internacionais para o ensino da Fonoaudiologia foram revistas em 2010, considerando a atuação fonoaudiológica em diferentes países e culturas. Estes profissionais devem seguir o código de ética e ter um escopo amplo e generalista, atuando com pessoas de todas as idades. A educação e o treinamento devem contemplar fatores linguísticos e culturais, assim como da prática baseada em evidências e o uso de pesquisas para apoiar as abordagens clínicas.  No entanto, apesar da demanda crescente por parte não só de pacientes, mas também de profissionais pelas Práticas Integrativas e Complementares (PIC), elas não foram incluídas nessa mais recente revisão. A fonoaudiologia foi idealizada por médicos nos anos de 1930 para corrigir “erros” de linguagem de escolares e o seu ensino formal teve início no Brasil, nos anos 1960, vinculado a cursos de medicina e forte influência do paradigma biomédico hegemônico. Essa identificação dificulta a inclusão das PIC no ensino e prática da fonoaudiologia e o estudo das Representações Sociais (RS) de docentes de cursos de graduação auxilia a compreensão sobre essa “dificuldade”. O marco teórico-conceitual das RS foi desenvolvido pelo psicólogo social Serge Moscovici, a partir do conceito de Representações Coletivas do sociólogo Émile Durkheim, nos anos 1960. No campo da Saúde Coletiva, várias investigações foram realizadas para identificar as RS sobre: cidadania em sua dinâmica e variabilidade, concepção popular da etiologia de saúde-doença, saúde e qualidade de vida, direitos e violência na área da deficiência, itinerário rumo às medicinas alternativas, experiência da doença, violência sexual contra a mulher e outros temas. O objetivo do projeto é analisar as Representações Sociais de docentes dos cursos de Fonoaudiologia sobre o ensino e o uso de Práticas Integrativas e Complementares por fonoaudiólogos. Para isso, foram realizadas entrevistas com uma amostra dos docentes do curso de graduação em fonoaudiologia da Universidade Estadual de Campinas, durante o segundo semestre de 2018. Para Moscovici (2007), tudo aquilo que é dito ou escrito é suscetível de ter seu conteúdo analisado. Com essa intenção, está sendo feita uma “audição” flutuante, intuitiva,  exaustiva  e,  parcialmente, orientada das gravações, para a definição de hipóteses provisórias (sobre o objeto estudado e as gravações  analisadas), determinando as unidades de registro  que serão adotadas ao longo da análise, realizada nas seguintes etapas: pré-análise, fase exploratória e fase de inferência , interpretação e tratamento dos resultados ( Bardin,1977).  

Octávio Augusto Contatore. Cuidado, acupuntura e atenção primária à saúde: conceitos em construção e correlação. Início: 2016. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Campinas. (Orientador).

Resumo

A utilização social da medicina chinesa/acupuntura cresceu mundialmente e tem aumentado sua disponibilização na Atenção Primária à Saúde. Simultaneamente, a acupuntura vem sofrendo transformações pela sua hibridização com a medicina moderna sendo transformada em um procedimento biomédico. Objetivou-se analisar com quais características tem ocorrido a implantação da acupuntura nos serviços públicos de saúde em Campinas, SP: se pautada em um cuidado sob os referenciais autóctones da medicina chinesa e utilizando os seus recursos diagnósticos e terapêuticos, ou se baseada no modelo moderno de utilizar as agulhas, com foco no tratamento de processos patológicos avaliados pela nosologia biomédica. Para tanto, foram entrevistados todos os profissionais registrados pela prefeitura como acupunturistas da rede básica de saúde (n=21) e 45 usuários indicados pelos profissionais, que fazem uso da acupuntura na Atenção Primária. Os resultados demonstram que os profissionais se identificam com o discurso e a prática clássica da acupuntura, afastando-se da proposição da acupuntura biomédica. Os usuários, a parte das discussões biomédicas e/ou clássicas, dizem se identificar com os resultados práticos para a solução de seus problemas clínicos não respondidos pela medicina moderna. Concluiu-se que a prática dos profissionais está pautada em um modelo clássico chinês, mesmo não utilizando todos os seus recursos terapêuticos, e que isso favoreceu a adesão dos usuários aos tratamentos. O que demonstra a disputa na diáspora da acupuntura em que os representantes oficiais da categoria médica defendem a proposição da acupuntura biomédica, entretanto, no cotidiano dos serviços, a acupuntura é executada sob os princípios tradicionais da medicina chinesa.

 

Programa de Pós-graduação em Clínica médica

 

Flávia do Carmo Ferreira. O Ensino de Ciências Sociais na Graduação em Saúde Coletiva. Início: 2015. Tese (Doutorado em Clínica Médica) - Universidade Estadual de Campinas. Orientador: Nelson Filice de Barros.

Resumo

As Ciências Sociais estão inseridas no campo da saúde desde a década de 1960 e o conceito de saúde coletiva foi desenvolvido no Brasil no final da década de 1970. A utilização e escolha do termo “coletiva” não foi aleatório, pois a inserção das Ciências Sociais e Humanas tornou a Saúde Coletiva um campo multidisciplinar que vai além de temas da Epidemiologia e da Política e Planejamento em Saúde. No final da primeira década de 2000 são propostos cursos de graduação em Saúde Coletiva. Atualmente o Brasil possui 21 cursos de Graduação em Saúde Coletiva. O objetivo deste projeto é desenvolver um Estudo Cultural sobre o ensino de Ciências Sociais e Humanas nos bacharelados em Saúde Coletiva. A metodologia utilizada será qualitativa, utilizando como instrumentos de coleta de dados entrevistas autobiográficas com professores de Ciências Sociais e Humanas, análise documental dos projetos políticos pedagógicos dos cursos e ementas das disciplinas. O objetivo é compreender os saberes experienciais desses docentes e como se estruturam as relações de poder e produção de conhecimento das Ciências Sociais e Humanas em Saúde nesses espaços sociais concretos.

Otacílio Batista de Sousa Netto.  A presença e o papel das Ciências Sociais na Graduação de Odontologia no Brasil. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) -  Faculdade de Ciências Médicas/Unicamp. Co-orientador: Nelson Filice de Barros. 

Resumo

A aproximação das ciências sociais e humanas com a temática da saúde nos EUA e Europa datam do fim da II Guerra Mundial. Na América Latina posteriormente, entre os anos 60-70, com a contribuição para mudanças nas graduações de  saúde. No Brasil, a presença das ciências sociais e humanas em saúde (CSHS) atravessou modelos como a medicina preventiva, integral, comunitária, e a saúde coletiva, que no contexto da Reforma Sanitária contribuiu para a emergência do SUS. Na odontologia, a presença curricular das CSHS acontece nos anos 80 com o currículo mínimo, substituído pela LDB e pelas DCNS, que trouxeram conteúdos relacionados com o processo saúde-doença individual e social, com diferentes ciências: biológicas, saúde, odontológicas e CSHS, na busca de um egresso generalista, humanista, crítico-reflexivo. 45 professores de cursos de odontologia foram entrevistados e o conteúdo transcrito e analisado tematicamente. 31% dos professores eram cientistas sociais e nestes, a ausência de contato com a temática da saúde durante a graduação ou pós-graduação foi uma característica marcante. Dos cirurgiões-dentistas o contato efetivo com as CSHS, se houve, aconteceu na pós-graduação. Em comum a todos, a aproximação com as CSHS forjada pela demanda profissional docente. Não houve consenso entre os entrevistados se as CSHS fazem parte da saúde (bucal) coletiva, que se restringe à epidemiologia e à política/planejamento/gestão, e também a conteúdos preventivistas. As cargas horárias para as CSHS foram bastante restritas. A receptividade/desempenho dos alunos oscila do descrédito, incompreensão da presença, a comportamentos que traduzem algum interesse, participação, e surpresa pela presença de uma ciência que não faz parte do script delineado como odontológico. Os conteúdos transitam do diálogo com os clássicos, passam pela determinação social do processo saúde-doença-cuidado, a construção do saber e da profissão odontológica, a crítica de uma clínica medicalizada, individualizada, curativa. O cuidado ampliado/humanizado  aparece como um consenso da contribuição das CSHS para a odontologia. Em tese há presença das CSHS na graduação odontológica, mas ela se revela pontual, anódina e inconsistente, estranha e ambivalente na sua invisibilidade, em que docentes até reconhecem sua relevância, mas ainda não encontram caminhos, tampouco apoios, para que esta aconteça concretamente.

Valéria Camargo de Lacerda Carvalho. Ensinando Ciências Sociais no Curso de Medicina: estudo de caso em uma escola com currículo inovador. Início: 2015. Tese (Doutorado em Clínica Médica) - Universidade Estadual de Campinas. (Orientador).

Resumo

A aprendizagem baseada em problemas utiliza problemas como indutor da aprendizagem de estudantes. A construção de problemas é tarefa trabalhosa que necessita de especialistas para integrar os conteúdos e elaborar uma situação próxima do real. As questões relativas à dignidade humana de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, negros e índios têm ocupado novo posto nos comportamentos e nos diálogos sociais contemporâneos. Com frequência, notícias e reportagens reforçam ideias e estereótipos sobre a comunidade LGBT e diferenças raciais, o que não contribui para gerar entendimento sobre estas pessoas marginalizadas pela sociedade. Nesta pesquisa, a partir da Teoria Curricular Pós-Crítica e das orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Medicina, procura-se compreender a função dos problemas em criar caminhos de compreensão, solidariedade e de reconhecimento com o outro. O foco específico está nos problemas trabalhados nas sessões tutoriais da 1ª a 4ª série do curso de Medicina de uma instituição de ensino, discutindo como são representados os sujeitos presentes nos problemas através da perspectiva no campo dos Estudos Culturais. Nos 57 problemas analisados percebeu-se a pouca representatividade da diversidade de raça e a ausência da representatividade de gênero, exceto os binários tradicionais, demonstrando que os profissionais da saúde e especialistas estão pouco preparados para construir problemas sobre diversidade de raça, etnia e gênero. Se os estudantes não tiverem contato com esta temática não estarão aptos a enfrentar estas situações. A inclusão destes temas nos problemas pode contribuir para modificar o cenário de desigualdade e dar espaço aos sujeitos marginalizadas.

Veridiana Noronha Vaccarelli. Yogaterapia para estudantes universitários: Uma estratégia de desenvolvimento de autocuidado. Início: 2019. Doutorado em clínica médica. Orientador: Nelson Filice de Barros. 

Resumo

O Yoga é uma tradição milenar que incorpora exercícios físicos, técnicas de respiração, meditação e princípios filosóficos, para proporcionar equilíbrio físico e psicológico para os indivíduos. Apesar da crescente popularidade no ocidente, pouco se sabe sobre o uso do yoga no ambiente acadêmico. Tendo em vista que há um aumento de sofrimento psicológico e social entre estudantes em geral e acadêmicos de medicina especificamente, o objetivo deste projeto é analisar os efeitos de uma prática corpo-mente, yoagaterapia, para estudantes da Faculdade de Ciências Medicas da Unicamp, como estratégia de desenvolvimento de autoconhecimento e autocuidado. A metodologia do trabalho é mista, com um estudo quantitativo de seguimento, com aplicação sequencial do Measure Yourself Medical Outcome Profile (MYMOP FOLLOW UP), questionário respondido pelo entrevistado, a fim de especificar um ou dois sintomas que mais o preocupa e para os quais está buscando tratamento; para identificar sofrimento mental, avaliar a sonolência diurna e nível de estresse será aplicado respectivamente: SQR-20 Self Report Questionnaire, escala de sonolência de Epworth e escala do Stress Percepcionado. O estudo qualitativo será desenvolvido com entrevistas semiestruturadas com os participantes que completarem 12 semanas de prática. Os dados quantitativos serão analisados com técnica de estatística descritiva e os qualitativos serão tratados usando codificação aberta com frases-chave e com base no método comparativo constante. O uso de uma análise quantitativa e qualitativa permitirá uma interpretação mais profunda das experiências apresentadas pelos praticantes de yogaterapia, a fim de compreender os possíveis benefícios do cuidado com uma prática corpo-mente.

 

 

Projetos concluídos:

 

Andrea de Vasconcelos Gonçalves. A prática de yoga em mulheres com endometriose . Início 2016. Tese (Doutorado em Tocoginecologia) – Universidade Estadual de Campinas. Coorientador: Nelson Filice de Barros. 

Antonio Rodrigues Ferreira Júnior. Profissionalização invisível: formação e trabalho de doulas no Brasil. Início: 2015. Tese (Doutorado em Saude Coletiva) - Faculdade de Ciencias Medicas/Unicamp. Orientador: Nelson Filice de Barros.

Camila da Silva Gonçalo. Habilitação e uso das Práticas Integrativas e Complementares na Odontologia. 2010. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Ciências Médicas/Unicamp, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Orientador: Nelson Filice de Barros.

Cristiane Spadacio. As medicinas tradicionais, alternativas e complementares como marcadores de diferenciação social. 2013. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Ciências Médicas/Unicamp. Orientador: Nelson Filice de Barros. Lattes:  http://lattes.cnpq.br/0230040384738792.

Juliana Pasti Villalba. Perfil profissional dos cirurgiões-dentistas e o Sistema Único de Saúde: uma reflexão sobre a capacitação para a prática na atenção básica. 2007. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Ciências Médicas/Unicamp, . Co-Orientador: Nelson Filice de Barros.

Leandra Sousa. Acupuntura no Sistema Único de Saúde? Realidade e Perspectivas. Início: 2012. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto. Co-orientador: Nelson Filice de Barros.

Marcia Aparecida Padovan Otani. Comunicação entre profissionais de saúde e paciente: percepções de mulheres com câncer de mama. 2013. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Ciências Médicas/Unicamp. Orientador: Nelson Filice de Barros.

Pâmela Siegel. Yoga e Saúde: o desafio da introdução de uma prática não-convencional no SUS. 2010. Tese (Doutorado em Doutorado em Saude Coletiva) - Faculdade de Ciencias Medicas/Unicamp. Orientador: Nelson Filice de Barros.

Paula Cristina Ischkanian. Homeopatia e Pesquisa-Ação no SUS. Início: 2016. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Universidade de São Paulo. Co-orientador: Nelson Filice de Barros.

Renata Cavalcanti Carnevale. Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Sistema Único de Saúde do Brasil: Fronteiras em movimento. Início: 2014. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Campinas. Orientador: Nelson Filice de Barros.

Thaís Adriana Cavalari. Yoga: Caminho Sagrado. 2011. Tese (Doutorado em Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Co-Orientador: Nelson Filice de Barros..

Wania Maria Papile Galhardi. A Oferta da Homeopatia no SUS dos Municípios de São Paulo: diferentes atores e distintas institucionalizações.. 2010. Tese (Doutorado em Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Campinas, . Orientador: Nelson Filice de Barros.